Opinião

A força das orações!

O homem mais poderoso do planeta aparece no cenário, do 8 de janeiro, como sendo uma das perspectivas de soluções, para o desvendar daquela tragédia toda, como sendo a pessoa que pode alterar, de forma definitiva, aquela desgraça, que serviu de justificativa para muita coisa, mas que agora não se justifica mais, devido a concatenação de fatos que começam a aparecer graças a canalização de energia vinda das orações.

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Cícero Carlos Maia é professor

Há períodos na vida que nos encontramos em posições de pobrezas, tão grande, contra as quais as nossas forças, tanto físicas, mentais, sociais e financeiras, são precárias para enfrentarmos o infortúnio que se nos afeta de   forma quase intransponível, na situação considerada, uma vez que o manto negro, o peso do mal é de tal ordem opressor que as nossas reações passam a não ser nada, perante o tamanho da fraqueza, que se nos abate. Foi assim que me senti quando tive de enfrentar a fúria inclemente de um câncer! Foi nessa ocasião que amparado pela família, médicos, medicamentos e, em especial, orações que tive como sair e reverter aquela situação.

Foi assim que sentiram os quase 1500 brasileiros que certos do que diz a nossa Constituição saíram para dizer seu desagrado relativamente o resultado da escolha do nosso mandatário da Nação.

Quando menos esperavam, se viram recolhidos ao cárcere acusados do cometer crimes que jamais pensaram em fazê-lo, quando quem os cometeu estavam livres, como se nada os tivesse sequer, pensado em realizá-los.

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A partir daquele momento as suas liberdades, os seus direitos de ir e vir, estavam totalmente bloqueados não havia força pessoal, social ou financeira que os pudessem tirá-los daquela situação na qual o manto negro da toga de um ministro os mantinham, socialmente, incomunicáveis.

Neste momento muitos deles começaram a voltar as suas forças para as Orações, diálogos com Deus, que tudo sabe, tudo vê e tudo pode! Dias e dias se passaram a comunicação com o criador foi se intensificando até que no final do túnel do desespero uma luz minúscula começou a iluminar aquela escuridão quase infinita.

Eis que, se não quando, as Orações começam a florescer e aquilo que parecia insolúvel começa a se descortinar em solução.

O homem mais poderoso do planeta aparece no cenário, do 8 de janeiro, como sendo uma das perspectivas de soluções, para o desvendar daquela tragédia toda, como sendo a pessoa que pode alterar, de forma definitiva, aquela desgraça, que serviu de justificativa para muita coisa, mas que agora não se justifica mais, devido a concatenação de fatos que começam a aparecer graças a canalização de energia vinda das orações.

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Por isso, seja qual for o seu credo, a sua autoridade máxima do universo, converse com ela em forma de orações, peça solução para enfrentar as suas dificuldades que a solução virá, ainda que demore um pouco!

Cícero Carlos Maia é professor

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ARTIGO

PEC 6X1: oportunidade para o debate franco acerca da legislação trabalhista

A baixa produtividade nacional está também associada a uma qualidade educacional deficiente, fator que dificulta a implementação de uma jornada reduzida sem impacto negativo na produção. O recente relatório da McKinsey sobre o futuro do trabalho destaca que, para competir em um mercado global, é necessário cultivar habilidades de criatividade, autoaprendizado e flexibilidade. O Brasil, com uma educação pública ainda deficiente, precisaria investir significativamente nesses aspectos para que seus trabalhadores pudessem se beneficiar plenamente de uma jornada reduzida e competir em uma economia mundial em transformação. 

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André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; Mestre em Economia Política.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6X1, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), tem como objetivo a redução da jornada de trabalho de 44 para 36 horas semanais, mantendo os salários e reorganizando a carga semanal em até quatro dias. Essa proposta vem ao encontro de tendências globais, onde o debate sobre a jornada de trabalho e sua adaptação aos novos tempos — especialmente com o avanço da tecnologia e da inteligência artificial — tem ganhado força.

A PEC 6×1, inspirada pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), idealizado pelo vereador Rick Azevedo (PSOL-RJ), pode ser vista como um ponto de partida para uma análise mais profunda sobre o sistema trabalhista brasileiro e suas limitações, tanto para trabalhadores quanto para empregadores.

A questão da jornada de trabalho reduzida é sustentada por um contexto de aumento da produtividade, impulsionado pelas inovações tecnológicas. Essas inovações permitiram que, em alguns setores, menos horas de trabalho resultassem em níveis de produção iguais ou superiores aos modelos tradicionais. No entanto, a discussão sobre a redução da jornada de trabalho não se limita aos ganhos de produtividade. Ela também envolve uma série de outros fatores, como qualidade de vida, saúde mental, e até mesmo a busca por um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Em termos práticos, a PEC 6X1 procura responder à demanda por uma jornada de trabalho que promova o bem-estar dos trabalhadores sem sacrificar o desempenho econômico. Entretanto, há obstáculos no que diz respeito à aplicabilidade da medida no contexto brasileiro. O arcabouço jurídico trabalhista do país, com regulamentações amplas, visa proteger o trabalhador, mas frequentemente é apontado como um fator que engessa a iniciativa privada e dificulta a criação de empregos.

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A complexidade e os custos associados ao cumprimento das leis trabalhistas brasileiras muitas vezes desestimulam empresários, especialmente os pequenos e médios, de contratar formalmente. O excesso regulatório pode ser, em parte, responsável pela baixa produtividade e pela informalidade ainda presente no mercado de trabalho brasileiro.

Além disso, o Brasil já enfrenta desafios específicos em relação ao mercado de trabalho, como a escassez de mão de obra em algumas regiões e o aumento da informalidade. Há também uma pressão social crescente para ajustar programas de assistência, como o Bolsa Família, para que realmente sirvam como apoio temporário, incentivando a entrada no mercado de trabalho. Isso alinha-se à célebre frase do ex-presidente americano Ronald Reagan, para quem “o melhor programa social é o emprego”. Nesse sentido, um mercado de trabalho desburocratizado e uma política de assistência social orientada para a autonomia individual poderiam ser fundamentais para garantir uma economia mais forte e inclusiva.

A baixa produtividade nacional está também associada a uma qualidade educacional deficiente, fator que dificulta a implementação de uma jornada reduzida sem impacto negativo na produção. O recente relatório da McKinsey sobre o futuro do trabalho destaca que, para competir em um mercado global, é necessário cultivar habilidades de criatividade, autoaprendizado e flexibilidade. O Brasil, com uma educação pública ainda deficiente, precisaria investir significativamente nesses aspectos para que seus trabalhadores pudessem se beneficiar plenamente de uma jornada reduzida e competir em uma economia mundial em transformação.

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A PEC 6X1, assim, abre uma oportunidade rara para rever os princípios que sustentam o sistema trabalhista brasileiro e questionar se esse modelo atende às necessidades contemporâneas de um mundo em rápida mudança. Trata-se de uma chance para empreender uma reforma que, ao mesmo tempo que preserva a dignidade dos trabalhadores, valorize a iniciativa privada e encoraje a criação de empregos de qualidade. Como se diz, “quando o cavalo selado passa, é hora de pular e aproveitar a chance”.

André Naves é Defensor Público Federal formado em Direito pela USP; especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; mestre em Economia Política pela PUC/SP; cientista político pela Hillsdale College; doutor em Economia pela Princeton University; escritor e professor (Instagram: @andrenaves.def).

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