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Ação conjunta da Policia fecha fábricas de agrotóxicos falsificados e roubados

A operação teve como alvo empresas que fraudavam marcas de agrotóxicos e comercializavam para produtores rurais

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Uma força-tarefa realizada nesta quinta-feira (10), entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), IBAMA, ANVISA, Policia Civil/DECAR, Policia Militar Ambiental e Policia Rodoviária Federal (PRF), fechou fábricas de agrotóxicos falsificados e roubados. Quatro pessoas foram presas na ação.

A operação teve como alvo empresas que fraudavam marcas de agrotóxicos e comercializavam para produtores rurais, pessoas jurídicas estas desveladas em razão da Operação Piratas do Campo, deflagrada pela DECAR no início deste ano.

Os auditores fiscais federais agropecuários (AFFAS) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o apoio da inteligência do IBAMA, da PRF, PCGO/DECAR e PMGO monitoraram por seis meses o fluxo fiscal e comercial a organização criminosa que atuava em vários estados do país.

Durante a investigação, foi descoberto um esquema que comprava agrotóxicos vencidos e roubados em um mercado paralelo, para realizar parte da produção dos produtos falsificados. Com essa tática, os produtores rurais tinham como desconfiança a falta de qualidade na fabricação dos produtos, com grande parte da produção agrícola perdida.

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Foram fiscalizadas de forma simultânea sete empresas, o que rendeu um total de 128 infrações cometidas, que se dividiram entre a manipulação de marcas sem a autorização da empresa produtora até a importação de agrotóxicos sem registro no MAPA.

Além dos produtos fraudados, ainda foram recuperados 12.715 kg de agrotóxicos furtados, que retornarão para as vítimas dos furtos.

Também participaram das ações a Vigilância Sanitária Municipal de Goiânia e a Secretaria do meio ambiente de Aparecida de Goiânia que interditou os galpões.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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