Cidades

Alexânia: Professora de Cmei é suspeita de deixar crianças de castigo em banheiro; Assista

O caso deve ser investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.

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Alexânia: Professora de Cmei é suspeita de deixar crianças de castigo em banheiro. Foto: Captura do vídeo

Uma professora do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Elizabete Bernardes Davi, em Alexânia, foi denunciada ao Conselho Tutelar, suspeita de deixar os alunos do maternal trancados no banheiro como forma de castigo. O caso deve ser investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.

O registro da denúncia ocorrei após a professora ser filmada colocando as crianças, com idades entre 3 e 4 anos, de castigo no banheiro. Através das imagens, é possível visualizar um dos alunos sentados sozinhos no cômodo, enquanto as outras crianças realizam suas atividades em sala de aula.

Ravy é silêncio aí no banheiro. Senão eu vou te levar lá pra tia Cláudia. Pra você obedecer, Ravy, diz a educadora.

Em seguida, a professora ameaça colocar uma outra aluna de castigo por ela estar sem seus chinelos. “Ravy, sai do banheiro que eu vou levar a colega que não quer entender uma coisa aqui: nós não vamos virar chinelo pra ela, não. Não tem como virar; não trouxe, não trouxe.”

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A conselheira tutelar Maria Batista, informou que foram citados os nomes de cinco crianças na denúncia, e que elas poderiam ser chamadas para falarem o que, por ventura, estivessem sofrendo na escola.

A gente se reuniu, o colegiado, passamos toda a situação, e onde decidimos passar a situação de notícias de fato ao Ministério Público e pedimos o afastamento da professora.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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