Política

Amauri Ribeiro pleiteia reconhecimento oficial da marca goiana Frutos da Terra

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O deputado Amauri Ribeiro (UB) apresentou projeto de lei de nº 7095/23, para reconhecer a marca de sorvetes e picolés Frutos de Goiás como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado. O projeto foi distribuído para relatoria do deputado Lincoln Tejota (UB) na Comissão de Constituição, Justiça e redação.

Inspirada na cidade de Goiás, terra da poeta e doceira Cora Coralina, a Frutos de Goiás, como empresa familiar, foi criada pelo casal Claudilei Koch e Lúcia Maria, e começou como uma pequena fábrica de sorvetes e picolés na década de 1980. Atualmente, é administrada pelos filhos Lucca e Luísa Koch, e tornou-se uma grande indústria que fabrica sorvetes, picolés, geleias e doces de frutas.

Como forma de reconhecer as tradições e a rica cultura do Cerrado, o parlamentar propôs imortalizar a Frutos de Goiás por se tratar de uma empresa ligada a produtos de frutas típicas do Centro-Oeste como pequi, murici, cagaita, cajuzinho, araticum, mangaba e outras e que conta com mais de 700 lojas franqueadas espalhadas pelo Brasil, uma empresa destaque de Goiás.

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Ribeiro considera que a homenagem poderá gerar impacto positivo na economia do Estado, uma vez que sua visibilidade ajudará a consolidar o turismo gastronômico. Com o aumento da visitação turística no Estado, automaticamente, haverá o crescimento do mercado consumidor, geração de novos empregos e atração de investimento futuros.

Sob o ponto de vista da sustentabilidade ambiental, tornar a marca patrimônio imaterial corrobora para a conscientização da exploração sustentável das frutas típicas do Cerrado e garante a preservação ambiental para as futuras gerações.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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POLÍTICA

Dr. George Morais pretende regulamentar uso de câmeras em imóveis de aluguel por temporada

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O deputado Dr. George Morais (PDT) é o autor do projeto de lei nº 3458/25, que estabelece diretrizes para a instalação e o uso de sistemas de monitoramento por vídeo e áudio em imóveis alugados por temporada em plataformas digitais no Estado de Goiás. A proposta busca garantir segurança tanto para os hóspedes quanto para os proprietários, ao mesmo tempo em que protege o direito à privacidade dos usuários.

O texto do projeto permite a instalação de câmeras e dispositivos de áudio e vídeo em áreas externas públicas e privadas, bem como em espaços internos compartilhados. No entanto, a propositura veda, expressamente, a instalação desses equipamentos em áreas privativas como quartos e banheiros. Além disso, os hóspedes deverão ser informados previamente sobre a existência dos dispositivos, sua localização exata e a presença de sinalização visível nos locais monitorados.

Outro ponto importante da matéria é a regulamentação do uso das imagens captadas, que só poderão ser utilizadas em investigações policiais, procedimentos administrativos ou processos judiciais, mediante ordem judicial. Também fica garantido o direito de acesso dos inquilinos ao material registrado.

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Morais destaca que a crescente popularização das plataformas de hospedagem temporária torna necessária uma legislação que equilibre segurança e privacidade: “Nosso objetivo é criar regras claras que protejam tanto os hóspedes quanto os proprietários, evitando abusos e garantindo transparência no uso desses sistemas”, explica.

O projeto de lei está em análise na Comissão de Constituição, Redação e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa, onde será relatado pela deputada Dra. Zeli (UB).

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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