Opinião

As olimpíadas de Paris!

Orgulhosamente estivemos presente entre as 204 Nações que compuseram o evento que tinha como propósito identificar os melhores esportistas que se destacavam entre os mais variados esportes.

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Cícero Carlos Maia é professor

A esperada Olimpíada de 2024 chegou com uma verdadeira demonstração de beleza, elegância e efeito, como não poderia deixar de ser, vindo de onde a mesma se realizou. O grande temor que assolava a todos e que seria a segurança não teve problemas, se alguém ousou pensar em tomar uma atitude menos Republicana perdeu seu tempo uma vez que os preparativos para que o evento tivesse a tranquilidade esperada surpreendeu, seguramente, os malfeitores de plantão e que não tiveram como pôr em prática os seus manifestos negativos uma vez que o momento exigia uma demonstração de civilidade, planejamento e força, para que tudo acontecesse como aconteceu.

Orgulhosamente estivemos presente entre as 204 Nações que compuseram o evento que tinha como propósito identificar os melhores esportistas que se destacavam entre os mais variados esportes.

Os nossos representantes, fizeram a nossa música tocar muitas vezes, no degrau mais alto do podium Olímpico nos enchendo de orgulho e alma lavada. Fazer com que isso acontecesse, exigiu um esforço físico e pessoal silencioso muito especial passando por cima de muitas dores físicas, pois superar os limites do corpo é algo que exige acima de tudo um valor, que anda um tanto escasso nos nossos dias atuais que se chama DETERMINAÇÃO.

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A nossa primeira medalha de ouro veio das mãos de uma atleta que provou que a mulher pode ser forte, ágil e sensível. A nossa Beatriz Souza, Bia para os íntimos, revelou, na prática que VENCER é a arte de saber se preparar sagrando os limites das normas e ela, no tatame do Judô comprovou que mais do que força é preciso ter técnica, porque aquele esporte não é uma BRIGA, mas uma LUTA com regras, normas e limites.

A partir de então as nossas medalhas de ouro, prata e bronze, foram chegando demonstrando que não somos menos do que nenhum dos que ali estavam para mostrar as suas capacidades, técnicas e habilidades e ninguém conseguiu superá-la, pois ela está verdadeiramente no Olimpo o lugar reservado aos melhores.

Outra atleta que nos encheu de orgulho e porque não dizer, vaidade, foi Rebeca Andrade que com sua exímia capacidade de agilidade na Ginástica Artística demonstrou que tudo é possível àquele que crê e ela viu que podia, acreditou e demonstrou que ela está ao lado e acima dos melhores atletas naquela modalidade esportiva.

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Os demais medalhistas já têm os seus lugares reservados na estória dos jogos Olímpicos.

Cícero Carlos Maia é professor – artigosbsb@gmail.com

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ARTIGO

Falta erudição na política

A questão é que a política define os rumos da sociedade, decide sobre a vida da coletividade,  ou seja, por mais que se negue ou se criminalize é uma função essencial para sociedade.

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Henrique Matthiesen é formando em Direito co pós-graduação em Sociologia

Nada mais deprimente do que assistir o nível da classe política contemporânea: rasa, ignorante, parva e ignóbil, dentre outros adjetivos.

Fenômeno este que atinge todo o mundo e que demonstra o retrocesso civilizatório pelo qual passa a humanidade.

A transformação do exercício político em “espetáculo” – muitas das vezes grotesco e de baixo nível – é a decorrência da escravização dos likes e da lacração impostos pelas redes sociais à sociedade.

O vulgar, o embuste, a incultura  a desinformação,  a deserudição e a agressividade são as regras e não as exceções da ascensão meteórica de “imbecis” à arena política.

Estes lacradores são incapazes de conjugar mais de um verbo, ou simplesmente organizar um raciocínio linear coerente; projetos, então, são um verdadeiro suplício. Desprezam as experiências pretéritas, desconhecem a historicidade das instituições, debocham dos exemplos, e são soberbos de sua estupidez; porém são ligeiros na prática do parlapatão, do charlatanismo e do engodo.

Neste cenário está em extinção o grande orador, o conhecimento, o debate profícuo e respeitável, o exercício saudável do contraditório baseado em visões de sociedade.

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Substituímos o conhecimento pela ignorância, o decoro pela descompostura, a oratório pela linguagem vulgar, os princípios iluministas pelo obscurantismo, a verdade pela fake news, a  cortesia pela  boçalidade, a ideia pelo vazio, a seriedade pela molecagem.

Isso tudo sob os holofotes da imbecilização da sociedade que compartilha, aplaude e viraliza os horrores ruinosos dos lacradores.

A questão é que a política define os rumos da sociedade, decide sobre a vida da coletividade,  ou seja, por mais que se negue ou se criminalize é uma função essencial para sociedade.

O exercício da política sem o mínimo de erudição, ou simplesmente, à mercê fútil e grotesca dos likes condena irreversivelmente nosso presente e nosso futuro, afinal não podemos almejar um presente ou um futuro melhor se somos representados ou dirigidos por imbecis ignorantes, escravos dos likes e da deserudição, afinal falta erudição.

Henrique Matthiesen é formando em Direito co pós-graduação em Sociologia

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