Plantão Policial
Auditor fiscal e sua genitora foram dopados, mortos e retirados de prédio em cadeira de rodas, diz PC; Assista
Os suspeitos de terem matado mãe e filho são parentes das vítimas. O crime teria sido cometido por uma sobrinha, Luciene Teodoro, seu esposo, José Eterno e o filho, Eduardo José. O trio está preso.

Após as imagens de câmera de segurança registrarem o momento em que o auditor fiscal Carlos Alberto Barbosa de 64 anos, e sua mãe, Sebastiana Aparecida Barbosa de 85, são retirados do prédio em que moravam, no Setor Central, em Goiânia, com a ajuda de uma cadeira de rodas, a Polícia Civil (PC) informou que as vítimas foram dopadas o dia inteiro para não fazerem barulho em casa.
José Eterno de Andrade Filho foi preso na noite de quinta-feira (26) no apartamento das vítimas. Ele disse para a PC que o crime foi planejado por sua esposa, Luciene Teodoro de Andrade, para que conseguissem arrumar dinheiro que seria pago a agiotas. O filho do casal, Eduardo José de Andrade também é suspeito de ter participado da morte e há ainda a suspeita de participação de uma quarta pessoa, conforme mostram as imagens, quando um homem de jaqueta preta ajuda na retirada do auditor. Os vídeos mostram o auditor sendo levado no dia 19 de janeiro, às 2h44 da manhã. Depois, no dia 26 de janeiro, a mãe, Sebastiana, é retirada do prédio por volta do mesmo horário, considerado “discreto” pela polícia.
O delegado Rhaniel Almeida conta que o caso foi descoberto após o corpo da idosa ter sido encontrado com marcas de violência às margens da rodovia BR-153, na cidade de Professor Jamil. Ao ser identificado, a polícia foi até a casa da vítima e encontrou o José Eterno.

O auditor Carlos Alberto Barbosa de 64 anos e a sua mãe, Sebastiana Aparecida Barbosa de 85. Foto: Divulgação/PC.
Entenda o caso
Sebastiana era tia de Luciene. A PC informou que a mulher recebeu a sobrinha em casa como se fosse uma visita normal, no dia 15 de janeiro, dia de seu aniversário. Após a chegada da família, o trio manteve as vítimas em cárcere privado para extorqui-los. Além do carro, joias e dinheiro foram roubados.
No dia 19, Carlos é filmado pela câmera do prédio sendo levado por Luciene e Eduardo José através de uma cadeira de rodas. O corpo do auditor fiscal foi encontrado carbonizado e abandonado em um canavial em Ituiutaba, em Minas Gerais.
Os suspeitos voltaram para Goiás e ficaram com a tia sendo feita de refém, que acabou sendo morta no apartamento, de acordo com a PC. Então, Luciene e o filho carregam o corpo da mulher, colocam dentro do carro e partem em direção a Minas Gerais. No caminho, em Professor Jamil, o carro sai da pista e eles abandonam o corpo no mato e seguem viagem. A mulher e o filho foram presos em Minas Gerais.
O delegado informou que o Instituto Médico Legal irá investigar as causas das mortes, mas José Eterno alega que as vítimas morreram em decorrência da alta dosagem de calmantes. Ele afirma ainda que não houve agressão física, contudo, a idosa foi encontrada com marcas de agressão no rosto e de asfixia.
O delegado Rhaniel Almeida disse que os depoimentos dos presos em MG e GO se desencontram, pois a mãe e filho afirmam que as vítimas foram retiradas do apartamento enquanto estavam vivas, contudo, José Eterno afirma que eles já estavam mortos.
Os suspeitos podem ter matado outra pessoa da família
O trio é investigado também por ter matado Renata Ferreira Sampaio de 50 anos, desaparecida desde outubro de 2022, na cidade de Prata (MG). José Eterno confessou que a mulher foi morta e esquartejada. O corpo dela nunca foi encontrado.
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PLANTÃO POLICIAL
Em Niquelândia, mais de R$ 30 mil em espécie são apreendidos em “boca de fumo”
O endereço objeto da busca foi uma residência, ainda em construção, sem moradores fixos, que, segundo levantamentos, seria de propriedade do mesmo investigado e utilizado como uma espécie de “bunker” para depósito dos ilícitos.

A Polícia Civil (PC) através do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) e da Delegacia de Polícia de Niquelândia desencadeou, no início da tarde de quarta-feira (22), a segunda fase da Operação Meu Bairro Tranquilo, visando o combate ao tráfico de drogas e delitos correlatos nas chamadas “bocas de fumo” em Niquelândia.
Essa segunda fase é fruto do prosseguimento das investigações que culminaram com a prisão de um indivíduo e apreensão de drogas, munições e veículos automotores no último dia 16. Com efeito, foi dado cumprimento à um segundo mandado de busca e apreensão em domicílio, expedido pelo Poder Judiciário, após representação da Autoridade Policial e parecer favorável do Ministério Público.
O endereço objeto da busca foi uma residência, ainda em construção, sem moradores fixos, que, segundo levantamentos, seria de propriedade do mesmo investigado e utilizado como uma espécie de “bunker” para depósito dos ilícitos.
Na ocasião do cumprimento do mandado de busca os investigadores apreenderam um “cofre artesanal”, dentro do qual mais de R$ 32 mil em espécie, possivelmente produto do crime de tráfico de drogas. O valor, após apreendido, foi encaminhado a depósito em conta do Poder Judiciário, mediante Guia de Recolhimento próprio, passando à disposição da justiça.
O alvo da operação, que já era monitorado pela equipe do GENARC, teve sua prisão em flagrante convertida em prisão preventiva e segue preso na Unidade Prisional local. As operações seguem em andamento e outras prisões e apreensões devem acontecer a qualquer momento.
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