Bolsonaro visita laboratório do 1º submarino nuclear brasileiro

O presidente Jair Bolsonaro visitou hoje (21) as instalações do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), em Iperó, no interior paulista, onde é desenvolvido o Programa Nuclear da Marinha. A unidade celebra nesta quarta-feira o início da montagem do reator na planta que será replicada na construção do submarino Álvaro Alberto, o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear.
“Isso aqui nos orgulha, nós temos tecnologia de ponta que, em alguns setores, nenhum país no mundo tem. Preciso de algumas certificações que são concedidas por alguns poucos países, entre eles os Estados Unidos. Isso vamos tratar no futuro, com o governo americano, tendo em vista o bom relacionamento que tenho para com eles”, disse Bolsonaro.
De acordo com a Marinha, nas próximas etapas do programa, o reator, os turbogeradores, o motor elétrico e outros sistemas similares aos de um submarino com propulsão nuclear serão testados de forma controlada no Labgene, com objetivo de validar, de forma segura, a operação do reator e dos outros sistemas, antes da instalação a bordo do Álvaro Alberto.
Ao final dos testes, um reator similar ao que começa a ser montado no Labgene será instalado no submarino, no Complexo Naval de Itaguaí, sul do estado do Rio de Janeiro. No mesmo local, já estão sendo construídos ou testados os quatro submarinos com propulsão diesel-elétrica, o Riachuelo, o Humaitá, o Tonelero e o Angostura.
Ainda nesta tarde, Bolsonaro estará em Campinas, também no interior paulista, onde visita o Sirius, o acelerador de luz síncroton do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).
Edição: Maria Claudia


POLÍTICA NACIONAL
Redução de impostos de importação prejudica produtores, diz Pontes

O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) criticou a decisão do governo federal de reduzir as alíquotas do imposto de importação para itens como carne, café e açúcar. Ele afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (12), que a medida pode gerar um efeito imediato nos preços, mas enfraquece a produção nacional e prejudica a competitividade dos produtores brasileiros.
— O Brasil é o maior produtor mundial de café, açúcar, carne e diversos outros produtos que agora terão alíquota zerada para importação. Qual a lógica disso? Qual o sentido de sufocar ainda mais nossos agricultores e pecuaristas, já sobrecarregados com altos custos, burocracia e insegurança jurídica? — questionou.
O senador destacou que a decisão não leva em conta as dificuldades enfrentadas pelos produtores nacionais, que já lidam com altos custos operacionais e carga tributária elevada. Para ele, a isenção do imposto amplia a dependência do mercado brasileiro em relação a produtos importados e pode impactar negativamente a geração de empregos no setor agropecuário.
— O governo deveria investir em logística, desburocratização e incentivos à produção. Mas, em vez disso, opta por uma solução que prejudica o pequeno produtor e entrega o mercado brasileiro a concorrentes estrangeiros — declarou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
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