Brasil reforça presença na Gulfood 2025 em Dubai que começa amanhã
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Começa amanhã, 17, e vai até sexta-feira, 21 de fevereiro, a maior ação de fomento às exportações já realizada pelo projeto setorial na Gulfood 2025, feira de alimentos realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Com um estande de 592 metros quadrados, o espaço será o maior já montado pela parceria e contará com 23 agroindústrias exportadoras brasileiras, que terão estrutura para reuniões e negociações comerciais. Como parte da estratégia para fortalecer a presença do Brasil no mercado halal, o estande contará com um espaço de degustação, onde serão oferecidos shawarmas de carne de frango e pato, além de omeletes.
A iniciativa, promovida pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), visa destacar a qualidade e a versatilidade dos produtos brasileiros, que já possuem forte participação no mercado árabe.
A feira em Dubai é uma das principais vitrines do setor de alimentos no mundo e uma plataforma estratégica para ampliar as exportações. A ação reforça o compromisso da avicultura e suinocultura do Brasil em atender ao mercado internacional com produtos de alta qualidade e sustentáveis para o mercado halal.
Entre as empresas participantes estão diversas agroindústrias exportadoras brasileiras, além de outras companhias que terão estandes próprios no evento. O objetivo é consolidar e expandir a presença do Brasil no comércio global de alimentos, especialmente no segmento de proteínas, destacando a confiabilidade e o diferencial competitivo dos produtos nacionais.
Fonte: Pensar Agro
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Agronegócio
Safra de noz-pecã pode ter quebra de 40% neste ano, estima IBPecan
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Após sofrer perdas significativas com as enchentes de maio, que coincidiram com o início da colheita, os produtores de noz-pecã agora enfrentam um novo desafio: a combinação de calor intenso e chuvas insuficientes. O clima extremo deste verão tem agravado a situação, e, segundo o Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), a estimativa atual aponta para uma redução de 40% na safra. Caso essa projeção se confirme, a produção deverá ficar entre 4 mil e 5 mil toneladas.
Além das dificuldades climáticas, o setor também lida com um alto índice de informalidade, conforme apontado pelo presidente do IBPecan, Claiton Wallauer, em reunião da Câmara Setorial da Noz-Pecã. “Os dados levantados pela Emater mostram que a informalidade ainda é um grande entrave para o crescimento do setor, principalmente devido aos elevados custos de revenda da noz”, explica Wallauer. Segundo ele, é necessário um estudo mais detalhado sobre a questão para que sejam tomadas decisões assertivas. A entidade trabalha para incentivar a formalização dos produtores, o que permitiria a criação de novas agroindústrias, assegurando maior qualidade e sanidade ao produto.
Uma das principais iniciativas do IBPecan para viabilizar essa formalização é a criação de um regime tributário diferenciado para a pecanicultura, semelhante ao conquistado pelos produtores de oliveiras e azeites de oliva, que tiveram o ICMS reduzido de 12% para 4% a partir de janeiro deste ano. O tema foi debatido em reunião com o secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul, Ernani Polo. Segundo o IBPecan, a mudança na tributação estimularia a adesão à formalidade, aumentaria a competitividade da noz-pecã em relação a outras nozes e castanhas e poderia gerar maior arrecadação com o crescimento do consumo.
Outro ponto discutido no encontro foi a ampliação dos sistemas de irrigação para os pomares de pecan. Segundo Wallauer, os produtores enfrentam o quarto ano consecutivo de estiagem, e os modelos atuais de financiamento para projetos de irrigação não se adequam às especificidades da cultura. “Precisamos de um enquadramento específico para a pecanicultura, pois os modelos existentes para outras fruticulturas não atendem nossas demandas”, ressaltou. A pauta tributária e a necessidade de um programa de irrigação estruturado serão levadas à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural e Irrigação (Seapi).
O Rio Grande do Sul é o maior produtor de noz-pecã do Brasil, respondendo por mais de 80% da produção nacional e sediando mais de 90% das indústrias de beneficiamento do país. O estado recebe a produção local, além de parte da colheita de Santa Catarina e Paraná. Atualmente, estima-se que existam 10,5 mil hectares cultivados por cerca de 2 mil produtores, majoritariamente agricultores familiares. Além do abastecimento do mercado interno, o excedente da produção é exportado para destinos como Ásia, Oriente Médio, Europa, Canadá e Estados Unidos.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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