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Briga entre funcionários deixa um ferido, em Rubiataba

A PM após relatar o ocorrido e encaminhar o envolvido para a realização de relatório médico, o jovem de 23 anos foi levado para a Delegacia de Polícia local para os procedimentos de praxe. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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Briga entre funcionários deixa um ferido, em Rubiataba. Foto: PM

Na madrugada desta sexta-feira (21) por volta de 03h00, a Polícia Militar (PM) de Rubiataba no Vale do São Patrício, foi acionada após ser acionada por um funcionário de uma usina do município relatando uma briga entre dois trabalhadores. Assim, uma equipe de militares deslocou até o local, e ao chegarem, encontraram um dos envolvidos, que estava portando um canivete e possuía sinais de lesões. O homem disse que a briga começou após trocas de mensagens ameaçadoras com o colega, devido a rumores prejudiciais que circulavam na empresa. Disse ainda, que ao se dirigir ao setor do colega para confrontá-lo, foi atacado com um soco que o fez cair e bater o rosto em um banco de ferro. Na ocasião da briga, ele foi atingido por um riscador, que é um instrumento de trabalho, enquanto tentava se defender.

O outro funcionário teria sofrido cortes graves na região peitoral e abdominal e foi levado ao Hospital Municipal para primeiros socorros e em seguida transferido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Ceres para cirurgia devido à gravidade dos ferimentos.

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A PM após relatar o ocorrido e encaminhar o envolvido para a realização de relatório médico, o jovem de 23 anos foi levado para a Delegacia de Polícia local para os procedimentos de praxe. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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ARTIGO

As contradições do oito de janeiro!

Passados dois anos, dos fatos acontecidos, muita coisa foi descoberta, veio à tona o que nunca tínhamos pensado muito embora fosse absolutamente claro e conhecido.

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Cícero Carlos Maia é professor.

O Palácio do Planalto se reuniu, no dia 8 deste janeiro para promover um abraço na Democracia brasileira tendo como base os atos que movimentaram aquele dia que ficou marcado na história do país.

Passados dois anos, dos fatos acontecidos, muita coisa foi descoberta, veio à tona o que nunca tínhamos pensado muito embora fosse absolutamente claro e conhecido.

Como sabemos o Palácio do Planalto é guarnecido pelo Batalhão da Guarda Presidencial-BGP, um ramo das Forças Armadas que cuida da segurança, estruturação e funcionamento daquela Instituição Governamental e que compõe um quadro de muitos militares que vai de soldado a general.

Depois de tudo o que assistimos, em termos de destruição das instalações do prédio do Palácio do Planalto veio a pergunta: Onde estavam os militares do BGP que não impediram que tudo aquilo pudesse ter vindo a acontecer?

O Congresso Nacional e o Supremos Tribunal Federal também têm os seus departamentos de Segurança, que são conhecidos como Polícia Legislativa e também, no STF, por Seguranças preparados que trabalham diuturnamente, mantendo a segurança e estabilidade desse Organismo que mantêm a funcionalidade e normalidade dessa instituição.

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Considerando o apresentado, vem as perguntas: Se estas instituições são tão bem guardadas, preservadas, como e por que tudo aquilo aconteceu?

Tanto no Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal o que pudemos assistir foi um verdadeiro ABANDONO, completamente suspeito daquelas instalações governamentais como se elas tivessem sido oferecidas, a quem promoveu aquela destruição a fim de que tudo aquilo acontecesse como aconteceu.

Outra postura, absolutamente contraditória, foi a do general G. Dias, cuja expressão facial não era de tensão, indignação ou contrariedade. A postura dele era a de colaboração, calma, como quem exerce um combinado.

Essas foram algumas das muitas situações que nos fazem pensar: qual o porquê de quererem nos empurrar uma verdade construída negativamente e que ainda não nos levou a nada que fosse aproveitado positivamente? Só a constatação de que a mentira jamais se sobrepõe a verdade e ela sempre aparece, basta que ela exista!

A cerimônia realizada naquele dia, foi patética, considerando todo o acontecido e as consequências que ainda subsistem, como a prisão de um morador de rua. De que Democracia mesmo estamos a falar?

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Cícero Carlos Maia é professor – artigosbsb@gmail.com

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