Dia Internacional do Café

Café: goianos e mineiros têm gostos diferentes

Em 2021 Bretas comercializou 8% a mais de toneladas de café torrado e moído em comparação ao ano do ano anterior.

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O café é uma bebida apreciada por muitos. E o Brasil é o maior exportador e produtor da bebida no mercado mundial e ocupa a segunda posição, entre os países consumidores. Em média, 835 xícaras [por ano] são consumidas por uma pessoa no País. E segundo o Instituto de pesquisa Euromonitor, até 2025, deve-se aumentar para 1.050 xícaras.

E os fregueses das 81 lojas da rede Bretas em Goiás e Minas contribuem para esse consumo. Em 2021 foram comercializadas 8% a mais de toneladas de café torrado e moído quando comparado a 2020, incluindo as linhas especiais, vácuo e almofada, que também é conhecida como Pouch ou Stand Pack, se destacando pela venda ser superior ao do café a vácuo.

Para estar mais perto do consumidor, o Bretas conta com o produto de marca própria. Apenas no ano passado houve um crescimento de comercialização de 20% em relação ao ano de 2020.

E goianos e mineiros têm gostos diferentes quando o assunto é café.  Os primeiros geralmente gostam da bebida mais adocicada, voltado mais para a linha tradicional e mais suave, enquanto os mineiros gostam de um café mais encorpado e forte. E para celebrar a data, os consumidores terão desconto na compra do produto pelo App.

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O café é uma bebida muito regionalizada, fazendo com que os paladares e a forma de preparo sejam diferentes de uma região para outra. Por exemplo, em algumas regiões do interior de ambos os Estados, ainda há pessoas que usam o coador de pano e não o filtro descartável de papel.

Os tipos

Nas lojas Bretas é possível escolher diferentes tipos da bebida. Para cada gosto existe uma opção. São elas: o café almofada, vácuo, o cappuccino, em cápsula, os especiais de linha gourmet, além do café solúvel. Todos com seus respectivos sabores, aroma e intensidade de acordo com o tipo de bebida almejado pelo consumidor.

A diferença entre as linhas de cafés torrado e moído comercializadas está na embalagem e na seleção do Blend.  Por exemplo, na opção vácuo todo o ar da embalagem é eliminado, fazendo com que haja uma maior conservação do sabor e aroma da bebida. A validade do produto é estendida em relação aos outros tipos e pode chegar até 16 meses. Enquanto, que na embalagem almofada, pouch ou stand pack a validade pode variar de 6 meses a 12 meses geralmente. 

Já na linha de Café Especiais – que pode ser encontrado em diversas embalagens, como pouch e vácuo – a diferença é a composição do Blend. Para ser classificado um Café Gourmet deve ser composto 100% por grão arábica, tornando-se um café rico em sabor, acidez e aroma. Enquanto, que nos demais, usa-se um percentual de grão Arábica (característica de uma bebida mais adocicada) e Conilon (tem como característica um amargor mais marcante) para formação do Blend, definindo assim o tipo de bebida.

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Sobre o Bretas

Fundado em 1954, o Bretas é uma rede supermercadista com 81 lojas, 12 postos de combustíveis e dois Centros de Distribuição, em Minas Gerais e Goiás. Desde 2010 integrou-se a Cencosud, um dos principais grupos varejistas do mercado sulamericano com presença na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru, e um escritório comercial na China. No Brasil, o Bretas conta com 5.900 colaboradores que trabalham para oferecer aos clientes qualidade e serviço a preços justos. www.bretas.com.br

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Cultura

Abertas inscrições para Conferência Goiás de Preservação Audiovisual

Evento é gratuito e será realizado em setembro, na Vila Cultural Cora Coralina, com a participação de cineastas e pesquisadores convidados de Goiás, Distrito Federal, Ceará e Rio de Janeiro.

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Palestrante Joice Scavone. Foto: Divulgação

A 1ª Conferência Goiás de Preservação Audiovisual será realizada na Vila Cultural Cora Coralina, unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), nos dias 11 e 12 de setembro, na Sala Multimídias João Bennio – com capacidade para 50 pessoas. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas já podem ser feitas pelo link https://abre.go.gov.br/eeb5bd0.

Com o objetivo principal de debater a importância da preservação de filmes e obras em vídeo que fazem parte do patrimônio cultural do estado de Goiás, o projeto conta com apoio financeiro da Lei Federal Paulo Gustavo, operacionalizada pelo Governo de Goiás, via Secult Goiás, e pelo município de Goiânia.

Serão dois dias de programação, nos quais o público terá acesso a filmes dos anos 2000 que passaram pelo processo de digitalização, como “Watáu”, de Débora Torres; “Espreita”, de Eládio Garcia; “Anjo Alecrim”, de Viviane Louise; e o “O Filme que nunca existiu”, de Sérgio Valério.

Além destas obras e seus diretores, também foram convidados profissionais, estudiosos e técnicos em preservação audiovisual de vários estados brasileiros, que falarão sobre preservação do patrimônio audiovisual nacional, incluindo os diversos suportes de preservação e a necessidade e possibilidade de formação de profissionais habilitados para este trabalho. Realizadores, produtores, diretores, docentes e pesquisadores também estarão presentes, para compartilhar conhecimentos e experiências sobre o tema.

As mesas e debates tratarão conteúdos tanto no plano teórico quanto no plano técnico. Um dos organizadores da conferência e integrante da Comissão Científica do evento, Lucas dos Reis comenta que a expectativa é que nesta 1ª edição, se inicie debate em torno da temática que dá nome à iniciativa e que seja promovida a preservação dos documentos e da memória goiana. “A preservação audiovisual é fundamental para conservar a memória e a cultura de um estado. Para pensar a produção fílmica do estado de Goiás e compreender melhor os modos de vida que deram origem ao que somos hoje, manter os filmes circulando é fundamental. Dessa maneira, surge a Conferência Goiás de Preservação Audiovisual”, reforça.

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Uma parte da Conferência também será reservada para uma reunião da Rede Universitária de Acervos Audiovisuais – RUAAv, um espaço de troca e discussão sobre preservação audiovisual no âmbito das universidades, particularmente dos cursos de cinema, artes e comunicação.

Palestrantes de GO, DF, CE e RJ

Os palestrantes são profissionais e estudiosos como:

Pedro Augusto Diniz, cineasta documentarista, professor de cinema do IFG e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás;

Lucius Fabius Ben Jah Jacob Gomes, historiador que em seu doutorado pesquisa a história urbana e cotidiana da periferia de Goiânia;

Joice Scavone, doutora em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora na Universidade de Fortaleza, que já foi consultora do Brazilian Film and Video Preservation Project;

Fábio Vellozo, que é pesquisador, documentarista e preservador audiovisual, formado em Engenharia Química pela UFRJ, e ex-Coordenador de Pesquisa e Documentação da Cinemateca do MAM-RJ;

Rafael de Luna Freire, professor e coordenador do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual da UFF;

Pablo Gonçalo, professor da UnB e autor de livros sobre a história dos roteiros no cinema.

Comissão organizadora

Geórgia Cynara, além de jornalista, Geórgia é pós-doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). A professora e pesquisadora integra o Conselho Deliberativo (2023-2025) da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), tendo sido uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da mesma entidade;

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Lucas dos Reis Tiago Pereira é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense e graduado em Cinema – Licenciatura pela mesma instituição. Atualmente é membro do coletivo Aeroplano de educação audiovisual. Foi tutor do curso de Cinema – Licenciatura entre 2019-2021 e professor de História do Cinema Brasileiro no COART/UERJ, além de ter atuado como professor na Escola SESC de Ensino Médio nas disciplinas de Cineclube e Produção Fílmica;

Heloísa Esser dos Reis é arquivista graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Diretora da Arquiviva – Gestão, Cultura e Arquivo, consultora para arquivos públicos e privados. Presidenta da Associação de Arquivologia do Estado de Goiás. Participa do FNArq e do FEDPCB;

Zenia Souza e Silva, acadêmica de Arquivologia pela Uniasselvi. Atua como primeira secretária na Associação de Arquivologia de Goiás e colabora com o Arquivo Lésbico Brasileiro.

Serviço:

Conferência Goiás de Preservação Audiovisual

Data: Quarta e quinta-feira (11 e 12/09/2024)

Horários:

11/09 – das 18h30 às 22h

12/09 – das 8h30 às 19h

Local: Vila Cultural Cora Coralina – Auditório João Bennio (Rua 23 c/ Rua 03, Quadra 67, Setor Central)

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