Calor? Veja 5 dicas para como evitar que o motor superaqueça

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Uso de aditivo de qualidade e na proporção certa é fundamental para evitar superaquecimento do motor

No calor, as chances de ter superaquecimento do motor são maiores. Então, vale ficar atento a alguns detalhes para não ter problemas e não ficar na mão, principalmente se resolver viajar e for pegar uma estrada com a família. A reportagem de iG Carros mostra o que deve ser observado de acordo com as dicas da oficina WTC Express, de Alexandre Pinho.

Vale a pena seguir os conselhos porque, entre outras razões, se o motor vier a superaquecer, existe o risco de danificar itens como junta do cabeçote, o que implica em gastos bem maiores que o valor para prevenção. Com um superaquecimento, pode ser necessário fazer até uma retífica no cabeçote, o que demanda mais tempo e dinheiro.

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1- Nunca deixe faltar aditivo no líquido de arrefecimento

Um dos pontos fundamentais para não evitar superaquecimento é sempre utilizar aditivo no sistema de arrefecimento a base de etilenoglicol na proporção de 50% de aditivo de boa qualidade, de preferência o recomendado pelo fabricante. Além disso, vale fazer uma limpeza completa a cada 30 mil quilômetros. Além de aumentar o ponto de ebulição da água, o aditivo também ajuda a evitar corrosão da bomba d´água e outros componentes.

2 – Verifique a válvula termostática

Um dos itens que costumam ser problemáticos no sistema de arrefecimento é a válvula termostática, que pode emperrar, impedindo o líquido de arrefecimento de circular adequadamente. Isso pode acontecer também por falta de aditivo. Portanto, um dos itens que precisam ser verificados.

3 – Veja se a tampa do reservatório está em ordem

Além do aditivo, a pressão do sistema precisa ser mantida para que o ponto de ebolição do líquido de arrefecimento esteja sempre acima dos 100 °C. E se a tampa do reservatório não estiver funcionando bem aumenta o risco de haver superaquecimento. Nos modelos mais recentes fica no vaso de expansão e no antigos no próprio radiador. O ideal é trocá-la a cada 30 mil quilômetros.

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4 – Não deixe as mangueiras em mal estado

Se as mangueiras estiverem ressecadas, inchadas ou quabradiças será preciso fazer a troca por outras novas. Também dê uma olhada das abraçadeiras, que predem as mangueiras. Não devem estar enferrugadas ou com qualquer tipo de defeito, inclusive, sem apertar adequadamente todas as mangueiras do sistema de arrefecimento.

5 – Tenha certeza que o eletroventilador funciona bem

Com ajuda de sensores, o eletroventilador é acionado para ajudar a refrigerar o motor. Se por algum motovo deixar de entrar em ação, o líquido de arrefecimento pode subir demais e causar superaquecimento, principalmente se o carro ficar muito tempo no anda e para do trânsito, por exemplo. Quando o carro volta a entrar em movimento, o ar que passa pelo radiador consegue trocar calor.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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