Carne bovina bateu recorde em janeiro com faturamento de US$ 1 bilhão
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As exportações brasileiras de carne bovina totalizaram 209,19 mil toneladas em janeiro, estabelecendo um novo recorde para o mês e representando um aumento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O faturamento alcançou US$ 1,002 bilhão, um avanço de 11,4%, impulsionado por um crescimento de 9,4% no preço médio de venda. Essa valorização foi observada em praticamente todos os principais mercados de destino, atingindo a melhor média desde junho de 2023.
A China continuou como o principal comprador em janeiro, adquirindo 92,79 mil toneladas, uma leve redução em comparação às 96,34 mil toneladas registradas no mesmo mês do ano anterior. No entanto, a receita com as vendas para o mercado chinês aumentou, passando de US$ 426,28 milhões em janeiro de 2024 para US$ 452 milhões em 2025.
Os Estados Unidos, segundo maior comprador, importaram 18,97 mil toneladas em janeiro, com um faturamento de US$ 106,6 milhões. No mesmo período do ano anterior, os embarques foram de 20,85 mil toneladas, gerando uma receita de US$ 116,55 milhões.
Essa redução nas importações norte-americanas pode ser atribuída a um maior estoque interno de carne no início do ano, além de fatores econômicos e estratégias comerciais específicas de cada país.
Em 2024, o mercado internacional de carne bovina apresentou um crescimento significativo, com as exportações globais alcançando 11,91 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,49% em relação a 2023. O Brasil consolidou sua posição de liderança nesse cenário, registrando exportações recordes de 2,89 milhões de toneladas, um incremento de mais de 26% em comparação ao ano anterior. Essas exportações geraram uma receita de US$ 12,8 bilhões, cerca de 22% superior à de 2023.
como o principal destino da carne bovina brasileira, adquirindo 1,33 milhão de toneladas, o que corresponde a 44,5% do total exportado pelo Brasil. Embora o volume tenha aumentado em 10%, o faturamento apresentou uma leve queda de 0,9%, refletindo ajustes nos preços médios praticados.
Além da valorização dos preços, outros mercados, como a União Europeia e a Argélia, aumentaram seus níveis de compras da carne brasileira, contribuindo para a diversificação dos destinos e fortalecendo a posição do Brasil no comércio internacional de carne bovina.
Esses resultados refletem a competitividade da carne bovina brasileira no mercado global e indicam perspectivas promissoras para o setor em 2025.
Fonte: Pensar Agro
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Agronegócio
Café: Realização de Lucros no Mercado de Nova York Mantém Preços Acima de US$ 4,20/lb
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Na manhã desta terça-feira (11), os preços do café apresentavam comportamentos divergentes nas bolsas internacionais. Enquanto o arábica registrava uma realização de lucros em Nova York, o robusta apresentava ganhos moderados em Londres.
De acordo com o Escritório Carvalhaes, os fundamentos do mercado continuam inalterados. A oferta de café segue apertada tanto nos países produtores quanto nos consumidores, com estoques baixos. Esse cenário deve perdurar no segundo semestre do ano-safra brasileiro (janeiro a junho), o que sugere desafios para atender ao consumo interno e as exportações nos próximos meses. O boletim destaca que a quantidade de café da safra 2024 ainda disponível nas mãos dos cafeicultores brasileiros é reduzida, com estimativas variando entre 5% e 10%. Ademais, será necessário atender a compromissos de embarques durante os meses de março, abril, maio e junho, além de atender à demanda interna, que é de cerca de 1,7 milhão de sacas por mês até maio. A previsão é que a safra 2025 não seja maior que a de 2024.
Após alcançar uma nova alta histórica, o café arábica iniciou a sessão desta terça-feira realizando lucros. O contrato de março/25 recuou 365 pontos, sendo negociado a 425,40 cents/lb. O vencimento de maio/25 caiu 410 pontos, para 417,00 cents/lb, enquanto o de julho/25 teve uma diminuição de 360 pontos, atingindo 404,45 cents/lb. Já o contrato de setembro/25 registrou queda de 405 pontos, sendo cotado a 393,40 cents/lb.
No mercado de robusta, os preços apresentaram ganhos mais modestos. O contrato de março/25 subiu US$ 9, sendo negociado a US$ 5.680/tonelada. O vencimento de maio/25 permaneceu estável, sendo cotado a US$ 5.697/tonelada, enquanto o contrato de julho/25 teve um aumento de US$ 1, alcançando US$ 5.647/tonelada. Já o contrato de setembro/25 teve alta de US$ 7, sendo cotado a US$ 5.580/tonelada.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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