Chapadão do Céu, Itumbiara e Ceres são as três cidades mais desenvolvidas do Estado

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Conforme a última edição do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que verificou o desempenho de todos os 246 municípios goianos em emprego e renda, Educação e Saúde em relação a 2016, último ano avaliado, Chapadão do Céu, Itumbiara e Ceres são as três cidades mais desenvolvidas do Estado. As notas variam de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento.

Em Goiás, a maioria dos municípios ficou na faixa de desenvolvimento moderado, cuja nota varia entre 0,6 e 0,8: no total, 216 cidades tiveram esses índices. Entre os mais desenvolvidos, com números superiores a 0,8%, estão 13 municípios, incluindo a capital, Goiânia. Por outro lado, 12 cidades tiveram notas abaixo de 0,6 (índice regular) e nenhuma registrou índice abaixo de 0,4.

As cidades de Chapadão do Céu, Itumbia­ra, Ceres, Quirinópolis, Caldas Novas, Corumbaíba, Cristalina, Edéia, Nova América e Ouvidor, são as que ficaram entre as 10 mais desen­volvidas do Estado de Goiás, segundo o estudo que avaliou o IFDM.

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O estudo avaliou as áreas de Emprego e Renda, Saúde e Edu­cação, com base em dados ofi­ciais de 2016, últimos disponí­veis. Chapadão do Céu, que é a primeira de Goiás, teve um índi­ce de 0,8516 ocupando 72º lugar no ranking nacional. Já o muni­cípio de Goiânia conquistou o índice de 0.8170, ficando em 11º das cidades goianas, mas em 8º entre as capitais do País.

Na outra ponta da lista estão as 10 cidades menos desenvol­vidas de Goiás. São elas: Goia­nápolis, Divinópolis de Goiás, Cavalcante, São Domingos, Pa­dre Bernardo, Baliza, Teresina de Goiás, Mambaí, Montividiu do Norte e Monte Alegre de Goiás. O município com pior avaliação é Monte Alegre de Goiás, com o índice de 0.5383.

 

O índice

É um estudo do Sistema Fir­jan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconô­mico de todos os mais de cinco mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Empre­go e Renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, ex­clusivamente, com base em es­tatísticas públicas oficiais, dis­ponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.

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Leitura

O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classifi­car o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desen­volvimento. Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvol­vimento da localidade.

 

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Servidores federais fazem contraproposta para reajuste em benefícios

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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) protocolou, por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), uma contraproposta para o texto apresentado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), com relação aos reajustes de benefícios como os auxílios voltados a alimentação, creche e saúde.

Segundo o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, no mérito, a proposta foi aprovada, mas ainda são necessários alguns “ajustes de detalhes”, para que se chegue a um denominador comum.

A proposta apresentada pelo governo foi a de reajustar o auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para R$ 1 mil; e de 51% no montante destinado ao valor per capita da saúde suplementar. Já a assistência pré-escolar passaria de R$ 321 para R$ 484,90. Os novos valores começariam a vigorar a partir do dia 1º de maio de 2024.

Na contraproposta apresentada pelos servidores, a Condsef sugere que o governo se comprometa a equiparar os benefícios entre os Três Poderes até o fim de 2026.

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O governo prometeu instalar, até julho de 2024, mesas específicas e temporárias para negociar a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração. Na contraproposta apresentada pela confederação, é sugerida a inclusão de um trecho para garantir que os acordos incluam todos servidores, “em particular os aposentados e pensionistas, com observância da paridade”.

Além disso, os servidores incluíram um parágrafo, determinando, ao governo, que aplique “índices proporcionais às necessidades de correção das perdas salariais do período golpista (2016-2022), que ocorreram de forma distinta entre os setores”.

Fonte: EBC Economia

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