Com transmissões da TV Assembleia Legislativa, foram definidos três semifinalistas. Vila Nova e Jataiense jogam hoje

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A fase mata-mata do Goianão 2025 começou no sábado, 1º, com o jogo entre Abecat Ouvidorense e Anápolis, que se enfrentaram no Estádio Luiz Benedito e ficaram no empate em 1×1. A partida de volta entre eles ocorreu nessa quarta feira, 5, com outro empate, dessa vez por 2 x 2 e na disputa por pênaltis, o Anápolis saiu vencedor. Ambas as partidas tiveram a transmissão da TV Assembleia Legislativa.

Atlético Goianiense e Inhumas também tiveram um duelo acirrado no primeiro jogo em Inhumas, no Estádio Zico Brandão. O placar terminou 1×1, com transmissão da Televisão Brasil Central (TBC). No segundo jogo, realizado no Estádio Antônio Accioly, o Atlético venceu por 2×0. O segundo jogo teve trasmissão da TV Assembleia, com os comentários do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Bruno Peixoto (UB).

Crac e Goiás iniciaram a disputa para a fase semifinal no domingo, 2, na cidade de Catalão, no Estádio Genervino da Fonseca, e o placar de 0 x 0 deixou tudo para ser definido no jogo da volta, disputado na quarta feira, 5, no Estádio da Serrinha, em Goiânia. No tempo normal, a partida terminou em 1 x 1. Mais uma vez a disputa foi nas penalidades máximas e o goleiro Tadeu converteu a sua cobrança e defendeu três penalidades da equipe do interior, garantindo o Goiás na semifinal do campeonato. As duas partidas foram transmitidas pela TBC.

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Vila Nova e Jataiense decidem, nesta quinta-feira, 6, o último classificado para a semifinal do Goianão. O confronto terá lugar no Estádio Olímpico, em Goiânia, às 19h30, com transmissão da TBC. Na primeira partida, em Jataí, transmitida pela TV Assembleia Legislativa, o time da Capital venceu por 1 x 0 e hoje joga pelo empate para chegar à semifinal.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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POLÍTICA

“Mulheres contra Assédio contra Mulheres”. Procuradoria especial recebe cartilha pelos direitos femininos

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A Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), sob o comando da deputada Dra. Zeli (UB), apresentará, nesta quinta-feira, 13, às 13 horas, a campanha denominada “Mulheres contra Assédio contra Mulheres”. A ação busca a conscientização sobre e o enfrentamento ao assédio contra mulheres e convoca a sociedade para refletir, ativamente, sobre a problemática.

Durante o evento, será realizada a entrega do quadro, feito sob medida para a procuradoria, com o layout temático da campanha. A tela “Meu Cor-de-Rosa Ruiu”, de Ivaan Hansen, associa a falta de liberdade à violência contra a mulher, e ilustra a cartilha desenvolvida para a campanha da Assembleia Legislativa.

O material traz um texto ilustrativo da luta feminina, abordando diferentes cenários em que as mulheres são subjugadas, mas seguem, mesmo frente a todos os desafios, firme em seus ideais.

Confira, na íntegra, o texto para a campanha “Mulheres contra Assédio contra Mulheres”:

Meu mundo cor de rosa ruiu

Era para ser um conto de fadas. Disseram que seria amor, mas foi medo. Disseram que era proteção, mas era cela. O mundo cor de rosa que lhe prometeram desabou—e nos escombros ficaram hematomas, silêncios forçados e uma história que ninguém quer ouvir. Mas que ecoa.

Ela está ali, diante de nós. O rosto, marcado. O olhar, fundo. Há tristeza, sim. Mas há algo maior. Um braseiro de indignação, um grito de justiça que não aceita mais ser calado. Quem ousa encará-la sente o peso das palavras que nunca lhe deram espaço para dizer.

Acima, uma gaiola de ouro. Imponente, luxuosa—mas prisão. O ouro disfarça, mas não liberta. Dentro, um pássaro ferido. A asa quebrada, o pé machucado, a liberdade negada. O pássaro é ela. Mas não só ela. É um símbolo. Um espectro. Um espelho. Quantas mulheres aprisionadas em promessas de felicidade que se revelam grades douradas? Quantas, feridas, ainda cantam para não enlouquecer?

Ao redor, um fio embaraçoso enreda tudo. Um fio que sufoca, que aperta, que confunde. Quem olha de fora pode até pensar que não há nada ali, que é só um detalhe. Mas quem sente na pele sabe: esse fio pesa mais do que correntes. Esse fio são os insultos, as manipulações, as ameaças veladas, os golpes que vieram depois. Esse fio é o medo que a ensinaram a ter. O silêncio que impuseram a ela.

E ao fundo, fragmentos de uma rosa que já foi inteira. A cor da infância, da esperança, do amor que disseram que duraria para sempre. Agora, despedaçada. Porque promessas não cicatrizam feridas. Porque desculpas não apagam medo. Porque um sonho romântico não sustenta um castelo que sempre foi de areia.

Mas ela ainda está de pé. E seus olhos, feridos, mas vivos, dizem o que ninguém mais pode dizer por ela:

Chega. A gaiola vai ruir. E, desta vez, quem vai voar sou eu.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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