Covid-19: São Paulo vacina pessoas de 21 a 24 anos na próxima semana

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A partir da próxima semana, pessoas entre 21 e 24 anos começam a ser vacinadas contra a covid-19 na cidade de São Paulo. A vacinação será entre terça-feira (10) e sábado (14).

Segundo o calendário divulgado pela prefeitura paulistana, na segunda-feira (9) vai ser realizada uma repescagem e vacinação dos grupos já elegíveis. Mas entre terça-feira (10) e quarta-feira (11), a vacinação avança pela faixa etária, com a imunização de pessoas de 24 anos.

Já na quinta-feira (12) será a vez do grupo de 23 anos. Na sexta-feira (13) serão vacinados quem tem 22 anos e, no sábado (14), as pessoas de 21 anos.

A prefeitura alerta que todas as vacinas que estão sendo aplicadas  foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso, não há necessidade de escolha de imunizante.

Até este momento, 87,5% da população acima de 18 anos de São Paulo já foram imunizados com a primeira dose de vacina contra a covid-19 e 34,8% deles já completaram o esquema vacinal.

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Busca ativa

Hoje (7), todas as 468 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e 82 Assistências Médicas Ambulatoriais AMAs/UBSs Integradas, além do megaposto da Galeria Prestes Maia, na capital paulista, estão abertos para a realização de busca ativa para a segunda dose da vacina contra a covid-19 das pessoas que ainda não completaram o ciclo vacinal.

Segundo a prefeitura, 199.157 pessoas ainda não tomaram a segunda dose de vacina. Uma pessoa só estará protegida contra a doença se tiver tomado as duas doses dos imunizantes Pfizer/BioNTech, AstraZeneca/Oxford/Fiocruz ou CoronaVac/Butantan/Sinovac ou a dose única do imunizante da Janssen.

A prefeitura informou que vai tentar fazer uma busca ativa por todas essas pessoas que ainda não completaram o esquema vacinal. O objetivo é que os profissionais de saúde entrem em contato por telefone, ou de forma presencial, com essas pessoas para orientá-las sobre a importância de se completar o esquema vacinal e verificar os motivos pelos quais isso ainda não foi feito.

Documentos necessários e pré-cadastro

Para tomar a vacina contra a covid-19, o cidadão precisa apresentar um comprovante de residência na capital, juntamente com os documentos pessoais, preferencialmente Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

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O comprovante de endereço no município de São Paulo pode ser apresentado de forma física ou digital. Se não houver no próprio nome do munícipe, serão aceitos comprovantes em nome do cônjuge, companheiro, pais e filhos, desde que apresentado também um documento que comprove o parentesco ou estado civil, como Registro Geral (RG), certidão de nascimento, certidão de casamento ou escritura de união estável.

A prefeitura orienta também para que seja feito um pré-cadastro no site Vacina Já (www.vacinaja.sp.gov.br), que agiliza o tempo de atendimento nos postos de vacinação.

O calendário atualizado de vacinação e a lista completa de postos abertos na capital podem ser encontradas na página Vacina Sampa.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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