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Detento é encontrado morto em cela no presídio, em Aparecida de Goiânia

O fato deve ser investigado pela Polícia Civil.

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Na manhã desta quarta-feira (22), um detento foi encontrado morto dentro de uma cela da Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia. Conforme a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o reeducando não respondeu aos chamados nominais dos agentes plantonisitas.

O detento cumpria pena por homicídio, foi encontrado pela equipe dentro da cela. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e no local e confirmou a morte.

 

Procedimentos administrativos internos devem apurar a morte

Conforme com nota enviada pela DGAP, foram procedimentos administrativos internos para apurar o que aconteceu e a Polícia Civil foi informada e deve investigar o caso.

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou ainda que segue as orientações de prevenção e combate à pandemia da Covid-19 e desde 2020 as visitas de familiares estão suspensas nos presídios.

 

Veja a íntegra da nota:

A Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia segue as medidas de prevenção e combate à pandemia causada pelo novo coronavírus. Neste contexto, desde 2020, as visitas de familiares estão suspensas nos presídios.

A coordenação informa ainda que na manhã desta quarta-feira, 22/09, durante o procedimento de chamada nominal, um dos detentos do presídio não respondeu às ordens, instante em que os agentes plantonistas ao verificarem encontrou o específico preso dentro de uma das celas da CPP. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e atestou o óbito do detento.

O custodiado cumpria pena no local com base no artigo 121 do Código Penal Brasileiro – Homicídio.

Diante do ocorrido, foram abertos procedimentos administrativos internos para apuração dos fatos. O caso também foi repassado à Polícia Civil para as investigações pertinentes.

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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