Dólar fecha semana em queda e renova o menor valor do ano

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O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (5), renovando o menor valor do ano. A moeda norte-americana caiu 0,8%, vendida a R$ 3,1691. Veja a cotação do dólar hojeEste é o menor valor de fechamento desde o dia 16 de julho de 2015, quando o dólar encerrou os negócios a R$ 3,1582. Na semana, o dólar caiu 2,28%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, queda de 0,51%, a R$ 3,1781
Às 10h19, queda de 0,61%, a R$ 3,175
Às 11h29, queda de 0,20%, a R$ 3,1879
Às 11h49, alta de 0,11%, a R$ 3,1981
Às 11h59, queda de 0,10%, a R$ 3,1912
Às 12h39, queda de 0,27%, a R$ 3,1857
Às 13h20, queda de 0,29%, a R$ 3,1851
Às 13h50, queda de 0,34%, a R$ 3,1835
Às 14h42, queda de 0,46%, a R$ 3,1797
Às 15h19, queda de 0,69%, a R$ 3,1725
Às 16h19, queda de 0,84%, a R$ 3,1665

No ano, o dólar tem queda acumulada de 19,73%. A divisa chegou a operar perto do zero a zero, a R$ 3,1999 na máxima desta sessão, mas voltou a ampliar as perdas após os preços do petróleo reduzirem a baixa.

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A Bovespa fechou no maior patamar do ano nesta sexta. O Ibovespa subiu 0,12%, a 57.661 pontos, renovando o maior patamar em 15 meses alcançado na véspera. Veja a cotação da bolsa hoje.

Apostas sobre juros nos EUA
Segundo a Reuters, investidores analisavam acriação de vagas no mercado de trabalho norte-americano, que podem levar a ajustes nas apostas sobre alta de juros pelo Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos. A criação de vagas fora do setor agrícola nos EUA somou 255 mil no mês passado, acima das expectativas.

Após a divulgação dos dados, investidores elevaram suas apostas no mercado de juros futuros norte-americanos em aumento da taxa de juros neste ano, mas continuaram sendo minoritárias. “(Os números) não são suficientes para mudar a avaliação de que os juros nos EUA só subirão, no mínimo, em dezembro”, disse à Reuters o economista da 4Cast Pedro Tuesta.

Muitos operadores acreditam que o Fed deve esperar sinais mais contundentes de aceleração da inflação nos Estados Unidos e o impacto da opção britânica pela saída da União Europeia para voltar a elevar os juros.

Juros mais altos nos Estados Unidos devem atrair para o país recursos aplicados atualmente em outros mercados, motivanndo assim uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real. Por isso, expectativas menores de alta das taxas em breve tendem a reforçar um movimento de queda do dólar.

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No Brasil
No cenário local, operadores citavam fluxos de ingresso de recursos como um dos motivos por trás da queda da moeda norte-americana, como na véspera. Diversas grandes empresas vêm angariando recursos nos mercados externos.

“O mercado engrenou em um movimento de baixa (do dólar) e não quer soltar. Todas as casas estão vendo muito fluxo e parece que isso não vai passar tão cedo”, disse à Reuters o operador de um banco internacional, sob condição de anonimato. “Já se fala no mercado que o dólar pode buscar os R$ 3 em breve.”

Atuação do BC
Nesta manhã, o Banco Central vendeu novamente 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares. O BC vem realizando essa operação praticamente todos os dias, mas mudou o horário do leilão desta sexta-feira.

G1

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ECONOMIA

Usinas bioenergéticas realizam encontro estratégico para a safra 2025

CRV Industrial e Rubi S.A. reúnem líderes para desenvolver planejamento.

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CRV Industrial e Rubi S.A realizaram um workshop estratégico para planejar a safra 2025. Fotos: João Lima.

As usinas bioenergéticas CRV Industrial, com unidades em Carmo do Rio Verde (GO) e Capinópolis (MG), e a Rubi S.A, presente em Rubiataba e Uruaçu (GO), realizaram um encontro estratégico para planejar as ações voltadas à safra 2025. O workshop aconteceu na última semana e reuniu líderes das áreas agrícola, industrial e administrativa das empresas.

Para embasar o planejamento, foi aplicado um questionário que coletou insights e percepções dos gestores sobre diferentes aspectos da empresa. A partir dessa ferramenta, foram estabelecidas diretrizes estratégicas de curto, médio e longo prazo, com metas claras para cada setor.

A missão das usinas – “Produzir açúcar, biocombustíveis e energia a partir de fontes renováveis, com respeito às pessoas e ao meio ambiente” – foi um dos principais temas debatidos no encontro. Os participantes discutiram a importância de alinhar missão, visão e valores às novas demandas do mercado e às projeções futuras do setor. Também foram analisadas tendências de mercado, concorrência e regulamentações que podem impactar o negócio.

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E para enriquecer as discussões, os departamentos envolvidos apresentaram cases de sucesso e iniciativas simples, mas eficazes, que podem ser implementadas em todas as unidades, promovendo maior qualidade na execução das atividades, economia de recursos e aprimoramento contínuo dos processos.

Mão de obra

Outro tema central do planejamento foi a gestão de pessoas, com foco na retenção de talentos. Segundo a Superintendente de Gestão Integrada das usinas, Marcilene Cristina, o desafio de encontrar e manter mão de obra qualificada na região tem sido um ponto de atenção.

“Quando planejamos a safra, conseguimos antecipar desafios e gargalos, permitindo que tudo ocorra em conformidade. O principal destaque desse encontro foi a retenção de talentos, considerando a dificuldade que temos enfrentado na contratação de profissionais na nossa região”, destacou Marcilene.

Além da gestão de talentos, o encontro também abordou a necessidade de investimentos em infraestrutura, tecnologia e capital humano para fortalecer o crescimento sustentável das usinas. O planejamento estratégico traçado servirá como um guia para garantir eficiência operacional e competitividade no setor bioenergético.

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