Ducati lança novo modelo Multistrada 950 S no Brasil

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Ducati Multistrada 950 S
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Ducati Multistrada 950 S: versão com menor cilindrada chega ao Brasil como opção mais em conta da linha da marca italiana


A Ducati lança no mercado brasileiro nesta terça-feira (15) a versão 950 S da nova Multistrada, que equipada com um motor bicilíndrico de 937 cc chega para ser o menor modelo da família.


O lançamento acontece às 19h, numa live no canal oficial da Ducati no YouTube . Com peso seco de 207 kg e um motor com 113 cv, a 950 S é 5 kg mais leve e tem 45 cv a menos de potência do que a Multistrada 1260 S.

Na Europa, a lista de equipamentos da Multistrada 950 S inclui suspensão com sistema Ducati Skyhook Suspension Evo, quick shift, farol e lanternas de LED e painel TFT colorido com tela de 5″.


Os preços da Ducati Multistrada 950 S no Brasil ainda não foram divulgados pela marca italiana. A 1260 S é comercializada por R$ 105.990.

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A moto deverá estar disponível na cor “GP White” criada com base nos grafismos adotados nas Ducati de MotoGP. Alterna branco e cinza, mantendo alguns  detalhes vermelhos, como no quadro e grafismos nas rodas de liga leve. A nova cor foi desenhada para acrescentar um elemento desportivo à Multistrada 950 S.

Entre outros detalhes da novidade da Ducati, destaca-se a roda dianteira de 19’’ e a reduzida altura do assento (840 mm), características que contribuem para dar agilidade e melhorar a condução. Isso torna o modelo confortável em várias condições, tanto para aqueles que se dispõem a enfrentar longas viagens, quanto aos que precisam de uma moto ágil e valente para o dia a dia.


Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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