Em almoço com Bolsonaro, militares fazem balanço de ações em 2020

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O presidente Jair Bolsonaro participou nesta quarta-feira (9) do tradicional almoço de fim de ano com oficiais-generais das Forças Armadas, no Clube da Aeronáutica, em Brasília. Durante o evento, ele disse que quer entregar, no futuro, um país melhor do que aquele que recebeu quando tomou posse, no início do ano passado.

“Queremos, no futuro, entregar a quem vier me substituir, um país melhor que aquele recebemos no início do ano passado. Começamos nossa ação bastante tristes, com o problema de Brumadinho. Outros problemas tivemos, o último, a questão energia elétrica no estado do Amapá e quem, nos dois episódios, estava na frente para buscar melhora na dor dos nossos irmãos eram os militares. Isso nos orgulha”, disse Bolsonaro aos generais.

Durante o evento, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, agradeceu ao presidente, que, segundo ele, empenhou seu capital político para viabilizar importantes soluções na área, como por exemplo a reestruturação da carreira militar. 

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Azevedo acrescentou que os integrantes do Ministério da Defesa, da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira se empenharam com dedicação e profissionalismo. “Os militares se engajaram, alinharam-se a outras agências governamentais, compartilharam suas competências para ajudar o governo e a sociedade nas dificuldades e nas emergências que surgiram neste ano”, disse.

O ministro lembrou que neste ano a defesa constituiu comandados conjuntos para enfrentar a pandemia do coronavírus, levando apoio aos mais necessitados, incluindo centenas de comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas.

“Ao mesmo tempo esforços foram empreendidos no combate aos ilícitos ambientais, na Operação Verde Brasil 2, na contenção dos incêndios no Pantanal, na garantia da votação e apuração das eleições municipais e no apoio à população do Amapá, na crises energéticas que atingiram aquele estado”, ressaltou.

Edição: Maria Claudia

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POLÍTICA NACIONAL

Proposta do Executivo autoriza o Brasil a destinar US$ 2 milhões para banco dos Brics

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O Projeto de Lei 4259/24, do Poder Executivo, autoriza o Brasil a destinar US$ 2 milhões ao Fundo Preparador de Projetos do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, da sigla em inglês). O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

O NBD é uma instituição financeira multilateral criada em 2014 pelos países que fundaram o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Além deles, hoje Bangladesh, Emirados Árabes e Egito também participam do banco.

O NDB financia projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável nos países que integram o grupo, buscando um crescimento econômico inclusivo e sustentável. Já foram aprovados 98 projetos, em um total acima de US$ 32 bilhões.

A presidência atual do NDB, a cargo do Brasil, é exercida pela ex-presidente da República Dilma Rousseff. Dos cinco países fundadores, até hoje o Brasil foi o único que ainda não fez uma contribuição para o Fundo Preparador de Projetos, criado em 2017.

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A China colaborou com US$ 4 milhões em 2017, permitindo a constituição inicial do fundo. No mesmo ano, a Rússia destinou US$ 1,5 milhão, e igual montante foi depositado pela Índia em 2018. Em 2022, a África do Sul aportou US$ 2 milhões.

Próximos passos
O projeto ainda será despachado para a análise das comissões permanentes. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Da Reportagem/RM
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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