Cidades
Em Anápolis, funcionários se arrastam por baixo de portão após ficarem trancados em atacadista; Assista
Os seguranças teriam impedido a saída dos colaboradores após orientação da administração por causa de carrinhos de compras fora do lugar. De acordo com a empresa os envolvidos foram afastados.

Os funcionários de uma rede atacadista de Anápolis, ficaram presos após o expediente e tiveram que pular e até se arrastar por baixo do portão para saírem. As imagens de vídeos gravados pelos próprios colaboradores mostraram o momento da discussão com os seguranças do local que teriam sido orientados pela administração da unidade a não permitirem a saída.
A rede através de nota, informou que repudia qualquer conduta desrespeitosa em relação aos seus funcionários.
Através das imagens é possível ouvir a discussão do pai de uma das funcionárias que foi buscar a filha e reclamou da atitude de uma segurança.
“É você que está fazendo essa palhaçada aqui? Deixando todo mundo trancado a uma hora dessa? Eu, atrás para buscar minha filha, quase meia noite, para pegar coletivo, e a senhora fazendo uma palhaçada dessa aqui? É funcionário furando portão, passando igual porco”, disse o pai.
O caso
O fato ocorreu na última segunda-feira (3), véspera de Carnaval, no Setor Tropical. Uma mulher, que trabalhava como operadora de caixa na unidade e não quis se identificar, disse que pediu demissão por não aguentar “tanta humilhação” no trabalho.
De acordo com ela, o expediente da equipe que estava acaba às 23h00 e que o motivo que levou os seguranças a trancarem os funcionários foi por causa de alguns carrinhos de compras que estavam fora do lugar. Essa situação foi o estopim para ela pedir demissão.
“Primeiro, chamaram a atenção nossa por causa de um carrinho que não era nossa responsabilidade. Isso é inaceitável para quem trabalha lá, para quem depende de ônibus. E vai e tranca a gente dentro do atacadista? Foi muito cruel. Eu acabei saindo de lá porque é um cúmulo de absurdo, muitas humilhações e o que aconteceu lá no portão também”, enfatizou.
De acordo com a ex-funcionária, um advogado foi procurado pelos colaboradores para buscarem os seus direitos na Justiça. O Ministério Público do Trabalho de Goiás (MPT-GO) informou que não recebeu denúncia a respeito desse fato.
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