Luto

Em Campinorte, homem morre após se engasgar com laranja

O caso ocorreu por volta de 13h00 de segunda-feira (03). De acordo com o relato do pai à Polícia Civil (PC), ele ofereceu parte da laranja ao filho, que acabou se engasgando. O pai da vítima tentou ajudá-lo desengasgando, mas sem sucesso. Assim, Wilson foi então levado ao hospital, mas já chegou sem vida à unidade de saúde.

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Wilson José Dias D´Ávila tinha 37 anos. Foto: Reprodução

Um homem identificado como Wilson José Dias D´Ávila de 37 anos, morreu após se engasgar com um pedaço de laranja em Campinorte. Para a polícia, o pai dele de 66 anos, relatou que estavam comendo quando ofereceu parte do fruto ao filho.

O caso ocorreu por volta de 13h00 de segunda-feira (03). De acordo com o relato do pai à Polícia Civil (PC), ele ofereceu parte da laranja ao filho, que acabou se engasgando. O pai da vítima tentou ajudá-lo desengasgando, mas sem sucesso. Assim, Wilson foi então levado ao hospital, mas já chegou sem vida à unidade de saúde.
A PC requereu a realização de laudo cadavérico para confirmar a causa da morte. O corpo de Wilson foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde o engasgo com laranja foi confirmado como a causa do óbito.

Através de nota, a prefeitura de Campinorte lamentou a morte de Wilson José. Veja trecho da nota:

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“Neste momento de extrema dor, o Governo de Campinorte manifesta seu mais profundo pesar e pede para que Deus em sua infinita bondade console o coração dos familiares e amigos”.

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CIDADES

Família denuncia que PM aposentado está em coma há quase 1 mês após receber anestesia e fazer exame de ressonância

De acordo com o boletim médico, José Ferreira de 71 anos, necessita de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins. Ele respira com ajuda de ventilação mecânica e está com pneumonia.

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José Ferreira de Souza tem 71 anos. Fotos: Arquivo Pessoal

O que seria para ser apenas um exame, se tornou uma luta pela sobrevivência do policial militar aposentado, José Ferreira de Souza de 71 anos. De acordo com a sua família, ele foi até o hospital dirigindo e conversando normalmente para realizar uma ressonância magnética na coluna. Infelizmente, após receber a anestesia ele não acordou mais. Souza continua internado em estado grave há quase um mês na mesma unidade, em Aparecida de Goiânia, e a família segue sem respostas.

A filha de Souza, Tallita Ferreira, disse que desde o dia 27 de junho deste ano, quando o seu pai realizou o exame, o quadro de saúde dele tem piorado drasticamente. De acordo com ela, seu pai tem sofrido crises convulsivas, está com pneumonia e seus rins não estão funcionando normalmente.

Conforme a família, aproximadamente cinco horas depois de realizar o exame, o militar continuava inconsciente e apresentava sintomas que pareciam convulsões. Durante esse tempo, os parentes procuraram a equipe médica, que os orientou a aguardar, dizendo que era efeito do sedativo. Entretanto, momentos depois, a família resolveu pagar por uma consulta no hospital. Nesse instante, o médico que o atendeu solicitou que ele fosse internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece atualmente.

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“Eles [equipe médica] não sabem falar se foi um erro médico, se foi uma quantidade de sedação muito forte. Há cerca de oito dias, os médicos informaram que ele estava com doença autoimune, que desencadeou e não se sabe se foi por conta do remédio”, disse Tallita.

A família de Souza realizou um registro de um boletim de ocorrência e a Polícia Civil que já está investigando o caso.

Saúde

Segundo a família, José é hipertenso e diabético, mas as doenças sempre foram controladas. O último boletim médico, atualizado no dia 20 de julho, exames apontaram a suspeita de encefalite autoimune, uma doença inflamatória em que o próprio corpo ataca as células cerebrais.

Souza está necessitando de hemodiálise devido à piora no funcionamento dos rins, respira com ajuda de ventilação mecânica por meio da traqueia, se alimenta por meio de sonda e está com pneumonia.

“Meu pai está jogado dentro da UTI. Todo dia eu tenho que brigar, tenho que falar. Eu estou tendo que pagar muitos exames. Eu quero um respaldo. O diretor técnico nunca veio falar com a gente. ninguém vem falar ou dar um parecer do que aconteceu”, afirmou Tallita.

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