Plantão Policial
Em Goianésia, três pessoas são presas por envolvimento em furto de joias
Na última quarta-feira (25), três pessoas foram presas em Goianésia suspeitas de envolvimento em um furto de joias ocorrido no Residencial Granville na noite do dia 24, quando foram furtados aproximadamente 25 mil reais em joias e semijoias. Os criminosos aproveitaram que os moradores ficaram fora de casa por cerca duas horas para então realizarem o crime.
Ao registrar a ocorrência, a vítima explicou aos policiais que ao chegar em casa se deparou com a porta dos fundos aberta e sem sinais de arrombamento. Conforme a vítima, imediatamente sentiu falta de uma bolsa rosa contendo várias joias, entre elas, quatro brincos de ouro, quatro pulseiras de ouro, um aparador de aliança, um anel de brilhantes, um anel de ouro com formato de coração, um relógio dourado Orient, um relógio Séculos dourado e um relógio Technos preto e posteriormente sentiu falta de outros objetos.
A vítima e alguns amigos, juntamente com a polícia, fizeram um patrulhamento pelo bairro, mas nenhum suspeito foi encontrado. No dia seguinte, a vítima foi até as joalherias da cidade no intuito de tentar localizar as joias.
“Pela manhã fui visitar todos os compradores de ouro da cidade, todas as joalherias, para poder informar a situação”, explicou a vítima, informando também que quando chegou no último avistou uma mulher negociando algumas de suas joias com o joalheiro.
“Tinha uma mulher vendendo as joias e logo reconheci uma delas como sendo da minha esposa e aí disfarcei um pouquinho e comecei a contar a história do furto para o joalheiro e percebia que a mulher ficou muito nervosa, e ela falou “então vou lá depois eu volto”, e foi saindo da loja. Eu sai, estava eu e outro colega, e fomos seguindo ela”, disse a vítima.
Segundo a vítima, a mulher ao perceber que estava sendo seguida começou a correr e logo se encontrou com o esposo dela, que esperava de longe.
“O esposo é quem tinha entrado aqui na minha casa. Foi ele quem cometeu o furto. Logo que ele me viu ele começou a correr no meio da rua e eu disparei atrás dele, de modo que, com o auxílio da população nós conseguimos pegar ele lá na Praça dos Trabalhadores”, explicou.
Com a chegada da polícia, o homem foi preso e confessou o crime. As investigações apontam que o casal havia ido à joalheria um pouco antes e efetuado a venda de alguns anéis. Como as joias negociadas eram avaliadas em torno de R$ 10 mil, o joalheiro combinou em pagar R$ 1.650, porém, no momento ele não tinha dinheiro em caixa para pagar as aquisições, ele assinou uma espécie de “confissão de dívida” em um panfleto da loja, orientando a mulher para que levassem as outras joias em outro momento. O tal panfleto foi encontrado no meio dos pertences da mulher, configurando assim o crime de receptação por parte do joalheiro.
Após a prisão do casal por furto, e do joalheiro por receptação, a Polícia Civil (PC) realizou algumas diligências no intuito de encontrar o restante das joias, mas foi encontrado apenas dois relógios e um cordão. A vítima disse que até o momento, apenas a metade dos produtos foram recuperados.
“Nenhum dos perfumes foram recuperados, os relógios da minha esposa, também, nenhum foi recuperado, só os meus. Os do meu filho também não foi recuperado. Duas pulseiras dela, e um bracelete também não foram recuperados. Cerca de uma dezena de brincos também. Fora isto, uma bolsa cheia de semijoias”, explicou.
Em depoimento na PC, o suspeito teria dito que havia repassado um pouco das joias para uma outra pessoa no intuito de vender, no entanto, não disse quem seria esta pessoa.
“Deixo o alerta aqui também, para os joalheiros da cidade, que caso apareça essas joias nos seus comércios com a intenção de repasse, que informe à polícia, assim, a pessoa que estiver vendendo será presa e o joalheiro será eximido de qualquer tipo de crime”, finalizou a vítima.
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PLANTÃO POLICIAL
PC conclui investigação de crime ambiental que levou à morte de peixes em Crixás
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
A Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), concluiu investigação relativa à mortandade de peixes no Rio Vermelho, na região do município de Crixás no Vale do São Patrício, ocorrido no dia 29 de maio de 2022.
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
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