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Em Goiás, empregada doméstica é suspeita de ter furtado mais de R$ 50 mil em bens de casa

A suspeita contava com ajuda de dois receptadores, que já teriam se desfeito dos objetos.

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Em Goiás, empregada doméstica é suspeita de ter furtado mais de R$ 50 mil em bens de casa. Fotos: Reprodução

Nesta quarta-feira (19), uma trabalhadora doméstica de 39 anos, e dois receptadores foram conduzidos para à Delegacia de Polícia Civil (PC), após uma mulher denunciar que estava tendo as joias furtadas dentro de casa, em Anápolis.

Conforme a PC, o valor estimado de diversos brincos, pulseiras, óculos e correntes ultrapassava os R$ 50 mil, além de um aparelho celular.

O furto ocorrido, teria sido percebido pela vítima de 43 anos, ao longo de meses. De acordo com a vítima, a suspeita trabalhava na casa há aproximadamente um semestre. Após desconfianças, a vítima teria deixado quantias de dinheiro pelos cantos da residência, notando que já não estavam nos locais após as faxinas.

Conforme a PC, o valor estimado de diversos brincos, pulseiras, óculos e correntes ultrapassava os R$ 50 mil, além de um aparelho celular.

Em decorrência disso, ela teria checado o porta-joias, já vazio, e o armário de bolsas, que teriam sido encontradas já reviradas. Mais de R$ 1 mil deixados entre os pertences também já não estariam lá. Assim, a Polícia Militar (PM), que deu início a diligências pela suspeita e possíveis receptadores.

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A polícia localizou e prendeu dois receptadores. Um deles teria sido abordado em uma joalheria, confessando ter derretido as joias e as transformado em alianças, que já haviam sido vendidas. O outro já teria sido encontrado em uma loja de celulares, relatando que teria comprado um celular da empregada pelo valor de R$ 30, para desmontar as peças.

Os envolvidos foram encaminhados para à PC, para os procedimentos de praxe. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, razão pela qual nossa reportagem não localizou às suas defesas.

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Grupo empresarial é alvo de buscas por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em impostos, em Itapaci

Conforme a PC, eles falsificavam documentos para registro de empresas em nome de empregados e “laranjas” e usavam empresas de fachada para cometer o crime. A ação ocorreu em Goiânia e Itapaci.

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Grupo empresarial é alvo de buscas por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em impostos, em Itapaci. Fotos: PC

Um grupo empresarial do ramo de materiais elétricos foi alvo de uma operação conjunta da Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT) e Secretaria de Estado da Economia por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De acordo com a PC, o grupo com sede em Goiânia falsificava documentos para registro de empresas em nome de empregados e “laranjas” e usavam empresas de fachada para cometer o crime.

“Falsificavam documentos para criar ou utilizar CNPJs antigos, registrando empresas em nome de empregados e familiares. Os reais administradores é um casal de empresários, que também são contadores. E que pelo menos quatro ex-empregados tiveram os nomes usados para falsificar os documentos. Além disso, uma das empresas situada em Itapaci é de fachada, não existe de fato e somente emite notas fiscais”, explicou o delegado-adjunto da DOT, Bruno Costa e Silva.

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Os nomes dos envolvidos não foram divulgados razão pela qual nossa reportagem não localizou às suas defesas.

A operação

A operação ocorreu nesta quarta-feira (19) e foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede e escritório, galpão e depósito do grupo em Goiânia. “Foram apreendidos documentos e outros materiais. Identificada inclusive mais uma empresa que era utilizada pelo grupo. O material deve ser analisado para individualizar a responsabilidade criminal de cada envolvido e também serão realizadas auditorias para apurar o valor sonegado”, informou o delegado.

A investigação

De acordo com o delegado, a investigação começou há um ano e meio após uma denúncia. “Os auditores da Gerência de Inteligência Fiscal e Delegacia Fiscal de Goiânia constataram que essa empresa fracionava artificialmente o faturamento milionário (mais de R$ 70 milhões nos últimos anos) em vários CNPJs, como se fossem pequenas empresas. Assim, se beneficiavam indevidamente de alíquotas menores e sonegavam impostos”.

Os crimes

A PC estima que a sonegação de impostos acontece desde 2020. De acordo com a DOT, são investigados crimes contra a ordem tributária, falsidades ideológicas e associação criminosa. Os investigados devem responder por associação criminosa, falsificação de documentos e crime contra a ordem tributária. Somadas as penas podem chegar a 13 anos de prisão.

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