Em Goiás, professores e profissionais da área de segurança já podem se vacinar contra a gripe

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Um novo grupo começa a ser vacinado contara a gripe a partir de hoje (13) em Goiás. São professores das redes pública, particular e filantrópica, além de policiais civis, militares, bombeiros e pessoal da ativa das Forças Armadas.

Conforme a Secretaria de Estado da Saúde (SES), até o próximo dia 17 todos que se enquadram neste grupo estão convocados a comparecer a um dos mais de 900 postos de saúde de todo o Estado.

Levantamento da SES da última sexta-feira (10) revela que em Goiás já foram aplicadas 1.101.527 doses da vacina, o que representa 59% do total de pessoas a serem vacinadas (1.862.979).

Os números, segundo a secretaria, colocam o estado na quarta colocação no país na quantidade de pessoas vacinadas, atrás apenas do Amazonas, Amapá e Espírito Santo.

Apesar da posição de Goiás no ranking nacional da vacinação, a coordenadora de ações de imunização da Gerência de Imunizações e Rede de Frio da SES, Joice Dorneles, pede aos integrantes de todos os grupos prioritários para que não deixem de se vacinar.

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Além dos professores, policiais e militares, também integram os grupos prioritários para a vacinação contra a Influenza as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde e idosos (pessoas com 60 anos ou mais).

Portadores de doenças crônicas, indígenas, população privada da liberdade e trabalhadores do sistema prisional também estão sendo imunizados dentro do cronograma da campanha prossegue até o dia 31 de maio.

Joice Dorneles informou que a influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, sendo altamente transmissível e sujeita a se transformar em epidemias sazonais.

“A vacina reduz as internações, complicações e mortes decorrentes das infecções pelo vírus da influenza”, relatou.

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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