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Em Jaraguá, homem drogado fere três policiais em abordagem

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O Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) em durante patrulhamento pela Rua 21, no Setor Vila Colombo em Jaraguá, avistou alguns indivíduos em atitudes suspeitas na porta de uma residência – local onde a polícia possuía informações que o local é utilizado para venda e uso de entorpecentes.

Os militares ao aproximarem para proceder às abordagens, um dos suspeitos adentrou o imóvel rapidamente sendo este qualificado e identificado, não obedeceu à ordem policial.

Os policiais procederam o adentramento na casa, mas o suspeito novamente não atendeu a ordem dos militares, apresentando aparentemente sob o efeito de drogas, arrancando os fios elétricos da parede, ameaçando os policiais, repetindo várias vezes – “Eu mato vocês, eu mato vocês, seus desgraçados”. Ele largou os fios e pegou um pedaço de madeira indo para cima de um dos policiais acertando-o com um golpe cabeça, atingindo-o no supercílio, causando lesão.

Em seguida partiu para cima de mais dois militares, sendo que um deles recebeu um golpe na mão esquerda o que ocasionou uma fratura, no momento em que tentou proteger seu rosto das agressões por parte do criminoso. Totalmente transtornado, o homem pegou tudo o que havia ao seu alcance e atirou em direção aos policiais, sendo muito difícil uma aproximação segura.

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Novamente o criminoso pegou os fios energizados e ameaçou atingir os policiais com descargas elétricas, sendo necessário desligar a energia residência para imobilizá-lo de forma segura e ainda assim o homem tentava agredir os policiais com chutes e socos sendo necessário fazer uso da força física para contê-lo, o que causou lesões no indivíduo conforme registrado na ocorrência.

A Polícia Militar (PM) informou que essa não é a primeira vez que o homem já cometeu atos semelhantes em outras ocasiões, sendo sempre agressivo, inclusive com policiais penais quando esteve cumprindo pena na Unidade Prisional da cidade.

Após ser contido, o homem foi conduzido para o Hospital Estadual de Jaraguá (HEJA), juntamente com os militares feridos para a realização do atendimento médico e realização dos exames de corpo de delito. Em função de recomendação médica para ser hospitalizado, o homem não foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil para fosse lavrado o flagrante.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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