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Em Novo Planalto, primos e dois amigos são encontrados mortos dentro de quarto em casa

A PC informou que vítimas tinham várias passagens por tráfico de drogas e acredita que mortes tenham relação com o crime. A autoria do crime ainda não foi identificada pela corporação.

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Quatro jovens foram encontrados mortos dentro de um quarto de uma casa em Novo Planalto, cidade que no noroeste de Goiás. Conforme o delegado da Polícia Civil (PC), Danilo Wendel, responsável pela investigação, as quatro vítimas tinham várias passagens por tráfico de drogas. Todas as vítimas foram identificadas como Ricardo de Matos Fagundes, Rian Thiago Rodrigues Bispo, Hygor Matheus Lima e Elinelton da Silva Lima.

O crime aconteceu na noite de domingo (2). O delegado disse que recebeu a informação de que dois homens em uma moto foram à residência, o garupa desceu e efetuou vários disparos contra os jovens. A motivação do crime ainda é investigada.

“A gente tem várias linhas de investigações. A mais forte é de que o crime tenha relação com o tráfico de drogas”, disse Wendel.

A corporação informou que as vítimas estavam na casa da avó de Ricardo de Matos, mas ela não estava na residência na hora do crime. Hygor e Elivelton eram primos e os demais eram amigos.

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“Vizinhos ouviram os disparos e acionaram a Polícia Militar, que localizou o parente de um deles e indicou a residência. Quando chegamos, os jovens já estavam caídos ao solo”, disse o delegado.

Wendel disse ainda que apura a dinâmica do crime. Ele informou que ainda não sabe se os jovens foram mortos no quarto enquanto dormiam ou se foram levados para o local pelos criminosos. O caso segue sendo investigado na tentativa de localizar os suspeitos.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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