Esquadrilha da Fumaça encanta público em celebração no Alvorada

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Tendo como motorista o tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, que dirigiu o Rolls-Royce presidencial sob escolta do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, os Dragões da Independência, o presidente Jair Bolsonaro deu início às festividades públicas deste 7 de setembro de 2021, dia em que se comemora a independência do Brasil.

Momentos antes, o presidente participou de um café da manhã com autoridades que, em seguida, dirigiram-se ao palco montado em frente ao Palácio da Alvorada, onde muitas pessoas o aguardavam para a cerimônia de hasteamento da bandeira nacional.

Acompanhado da primeira-dama, Michele Bolsonaro, o presidente chegou ao local às 9h, com a tradicional faixa presidencial. Após cumprimentar o público, dirigiu-se ao local onde as autoridades o esperavam para acompanhar a execução dos hinos Nacional e da Independência, pela Banda da Guarda Presidencial.

Enquanto isso, uma aeronave C105 Amazonas despejava paraquedistas, que traziam bandeiras da Forças Armadas e do Brasil. Esta última foi entregue a Bolsonaro e, então, deu-se início à execução dos hinos em meio a uma salva de 21 tiros de canhão. No ar, a fumaça verde e a amarela soltas pelos paraquedistas se misturavam dando um tom alaranjado que combinava com as cores do céu ainda em alvorada.

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Uma segunda leva de paraquedistas apresentou aos presentes um exercício militar, no qual se posicionaram de forma a dominar um perímetro do gramado do palácio.

Anunciou-se, então, a chegada daquela que, em todas as apresentações do 7 de setembro, é a que mais agrada ao público: a Esquadrilha da Fumaça – que, a quase 3 mil metros do solo, já chega mostrando a que veio e escreve, no céu sem núvens do planalto “Ordem e Orogresso”. O lema da bandeira desperta, de imediato, os aplausos da plateia.

Enquanto os populares tinham os olhos voltados para o céu de Brasília, o presidente Jair Bolsonaro dirigiu-se ao Rolls-Royce e retornou ao Palácio do Alvorada para se preparar para o dia de manifestações na Esplanada dos Ministérios, em Brasília e em São Paulo.

Edição: Nádia Franco

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POLÍTICA NACIONAL

Ministério da Saúde diz que está concluindo regulamentação da política de prevenção e controle do câncer

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Em audiência pública na Câmara, o coordenador-geral da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer do Ministério da Saúde, José Barreto Campelo Carvalheira, sustentou que o ministério está concluindo a regulamentação da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. Segundo o especialista, todas as portarias já foram pactuadas com representantes de estados e municípios, e a rede de tratamento de câncer está sendo organizada.

José Barreto disse que a rede vai integrar todas as etapas de combate e tratamento do câncer.

“Ela envolve busca ativa, acompanhamento individualizado, coordenação entre serviços e apoio aos pacientes no diagnóstico e tratamento. Abrange os níveis de atenção primária, especializada e de suporte”, explicou José Barreto. De acordo com ele, a rede tem o objetivo de garantir diagnóstico em tempo hábil, articular diferentes níveis de atenção, comunicar entre os diferentes pontos de atenção, reduzir custos, evitar deslocamento necessário e promover a adesão ao tratamento.

Sancionada em dezembro de 2023, a lei que institui a política de prevenção e controle do câncer nasceu de um projeto da Comissão Especial de Combate ao Câncer no Brasil, que promoveu o debate. Presidente da comissão, o deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG) defendeu que a lei tem de ser implementada o mais rapidamente possível, porque o câncer precisa ser tratado como uma doença emergencial.

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“Hoje, o câncer é a segunda doença que mais mata no nosso país, e em muitas cidades já é a primeira causa de mortes. Infelizmente, a gente não tem uma política de fato implementada no país”, lamentou. Ele deu um exemplo da falta da política de prevenção ocorrido em Uberlândia (MG): “Nós fizemos em outubro do ano passado a carreata de mamografia, e nem 20% das mulheres estavam com mamografias em dia. Eu estou falando da segunda cidade mais importante de Minas Gerais, imagine o restante dos estados e o restante do país”, salientou.

Weliton Prado foi o autor do pedido para realização da audiência pública. No dia 4 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Câncer.

Diagnóstico
O diagnóstico precoce do câncer é realmente um problema no Brasil. De acordo com José Barreto, do Ministério da Saúde, hoje, mais de 60% dos casos da doença são diagnosticados em fase avançada. O ideal, segundo o médico, seria que essa taxa não ultrapassasse os 30%.

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José Barreto explicou ainda que um atraso de 30 dias no início do tratamento aumenta o risco de mortalidade em até 8%. Se o começo da terapia ultrapassar 60 dias, a mortalidade pode aumentar em até 16%.

A deputada Silvia Cristina (PP-RO), que foi relatora da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, ressaltou que são detectados quase 2 mil casos de câncer por dia no Brasil. Ainda segundo a parlamentar, 656 pessoas morrem diariamente em decorrência do câncer no país – uma a cada dois minutos.

“Assusta, mas o câncer tem cura. E todas essas ações que nós estamos fazendo, especialmente aqui na Câmara, é para isso, é para curar, Eu aceito sim a audiência, aceito sim reunião, mas não pode ficar no papel, não pode ficar só na fala, não pode ficar ao vento, nós temos que dar respostas”, frisou.

O Instituto Nacional do Câncer estima que, nos próximos anos, o Brasil vai ter 704 mil novos casos de câncer por ano.

Reportagem – Maria Neves
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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