economia
Felipe D’Avila avalia que agro brasileiro é sustentável

Em campanha na cidade de Piracicaba (SP), no interior paulista, Felipe D’Avila conheceu hoje (1º) iniciativas de empresas de agropecuária. O candidato á Presidência da República pelo Novo avaliou que o setor é ambientalmente sustentável.
“Qual país do mundo que produz soja e mantém 35% de reserva legal como no cerrado? Qual país do mundo que produz uma tonelada de cacau e mantém 80% de reserva como na região norte do país? O agro brasileiro é muito sustentável. O que temos que fazer é ter uma política ambiental para combater o desmatamento e mudar a imagem internacional do Brasil”, disse.
D’Avila pontuou que, no Brasil, o agronegócio foi o setor que teve o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos 10 anos. “É a grande alavanca do progresso do país, da geração de emprego, de investimento e principalmente do crescimento econômico. É o Brasil que dá certo e que pode ensinar outros setores”, enfatizou.
O candidato também defendeu ser preciso “tirar o Estado pesado das costas de quem produz”. Para ele, o agro sustentável é uma oportunidade para trazer mais investimentos ao país. Ele também elogiou o que viu em Piracicaba. “A agricultura de precisão depende de tecnologia. Quando temos um ambiente como esse que conecta as grandes empresas com empresas de tecnologia para resolver problemas não só de produtividade, desenvolvimento de produtos, mas também com a parte de serviços, vemos esse agro pujante”, disse.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Política Nacional


POLÍTICA NACIONAL
Proposta exige exame toxicológico anual para agentes de segurança pública e profissionais da saúde

O Projeto de Lei 4388/24 torna obrigatório o exame toxicológico de larga janela de detecção de consumo de substâncias psicoativas para os agentes de segurança pública que fazem policiamento ostensivo e para os profissionais da saúde.
O texto, em análise na Câmara dos Deputados, exige, para ambos os grupos, a realização anual desse tipo de exame toxicológico. Em caso de resultado positivo, deverão ser garantidos o direito de contraprova e o recurso administrativo.
“A ideia é garantir que esses profissionais estejam aptos para as atividades, sem a interferência de substâncias que possam comprometer a segurança e o bem-estar da população”, disse o autor da proposta, deputado Marco Brasil (PP-PR).
O exame toxicológico de larga janela de detecção identifica o consumo de drogas em um período mais longo (até 180 dias) do que os exames de urina e sangue. Ele é realizado por meio da coleta de fios de cabelos ou pelos.
Próximos passos
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.
Da Reportagem/RM
Edição – Marcelo Oliveira
Fonte: Câmara dos Deputados
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