Cultura
Festas juninas sem culpa
Nutricionista parceiro do Bretas orienta sobre alimentação durante o período festivo.
As festas juninas são conhecidas pela grande quantidade de delícias. Canjica, paçoca, pamonha, cuscuz e tantas outras gostosuras. Mas é importante comer com consciência e não exagerar.
O nutricionista parceiro do Bretas, Marco Túlio Rodrigues, explica que é necessário entender que essas festividades esporádicas são a exceção, e não a regra. “Então, mesmo se extrapolar, comendo muito nesses dias, e tiver alimentação equilibrada e saudável no cotidiano, não terá um reflexo grande, nem no peso e nem na saúde”, pontua.
Ainda é pertinente esclarecer que as calorias dos alimentos acabam dependendo muito da quantidade que se consome. “Nós devemos nos socializar e podemos comer esses alimentos festivos. O que não precisamos é comer muito mais do que aguentamos. Inclusive, lembre-se que atualmente encontramos qualquer uma das delícias juninas em qualquer outra época do ano também. Então não precisa exagerar”, explica.
Uma opção para ingerir menos calorias é fazer em casa as comidinhas típicas com ingredientes nas versões com menos gorduras e menos açúcar.
Mas se não conseguiu segurar a boca é importante saber que comer muito em eventos esporádicos geram reflexos em curto prazo, como a noite de sono que não revigora, desconforto no estômago e/ou intestino, inchaço, gases e indisposição no dia ou no(s) dia(s) seguinte(s).
Promoções
Entre os dias 21 e 26 de junho, os itens juninos estão com valores promocionais no App do Bretas. A promoção chega para celebrar o Dia de São João e o início da estação mais fria do ano, o inverno.
Em Goiás, por exemplo, o milho de pipoca PPA (500 gramas) sai por R$ 3,99. A pipoca é um ótimo substituto de carboidratos como pães e tapioca, por ter mais fibras e poder até comer um pouco mais, pelo mesmo tanto de calorias. “Mas mesmo os melhores alimentos devem ser consumidos sem exagero”, relembra o nutricionista.
Também estão com valores promocionais o leite condensado Bretas (395 gramas), que sai R$ 4,49, milho verde Bretas conserva lata (170 gramas) por R$ 2,19, o amendoim Yoki tipo 2 (500 gramas), por R$ 8,99 e outros intens. Em Minas Gerais, o doce de leite Triangulo Mineiro (400 g) sai por R$ 3,89.
Além dessas ofertas, todas as lojas do Bretas estarão com dezenas de outros itens juninos em promoção no APP Bretas. Para ter acesso é fácil, basta baixar o APP Bretas gratuitamente na loja de aplicativos do seu smartphone e fazer o cadastro.
Sobre o Bretas
Fundado em 1954, o Bretas é uma rede supermercadista com 81 lojas, 12 postos de combustíveis e dois Centros de Distribuição, em Minas Gerais e Goiás. Desde 2010 integrou-se a Cencosud, um dos principais grupos varejistas do mercado sulamericano com presença na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru, e um escritório comercial na China. No Brasil, o Bretas conta com 5.900 colaboradores que trabalham para oferecer aos clientes qualidade e serviço a preços justos. www.bretas.com.br
JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com
Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192
Cultura
Abertas inscrições para Conferência Goiás de Preservação Audiovisual
Evento é gratuito e será realizado em setembro, na Vila Cultural Cora Coralina, com a participação de cineastas e pesquisadores convidados de Goiás, Distrito Federal, Ceará e Rio de Janeiro.
A 1ª Conferência Goiás de Preservação Audiovisual será realizada na Vila Cultural Cora Coralina, unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), nos dias 11 e 12 de setembro, na Sala Multimídias João Bennio – com capacidade para 50 pessoas. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas já podem ser feitas pelo link https://abre.go.gov.br/eeb5bd0.
Com o objetivo principal de debater a importância da preservação de filmes e obras em vídeo que fazem parte do patrimônio cultural do estado de Goiás, o projeto conta com apoio financeiro da Lei Federal Paulo Gustavo, operacionalizada pelo Governo de Goiás, via Secult Goiás, e pelo município de Goiânia.
Serão dois dias de programação, nos quais o público terá acesso a filmes dos anos 2000 que passaram pelo processo de digitalização, como “Watáu”, de Débora Torres; “Espreita”, de Eládio Garcia; “Anjo Alecrim”, de Viviane Louise; e o “O Filme que nunca existiu”, de Sérgio Valério.
Além destas obras e seus diretores, também foram convidados profissionais, estudiosos e técnicos em preservação audiovisual de vários estados brasileiros, que falarão sobre preservação do patrimônio audiovisual nacional, incluindo os diversos suportes de preservação e a necessidade e possibilidade de formação de profissionais habilitados para este trabalho. Realizadores, produtores, diretores, docentes e pesquisadores também estarão presentes, para compartilhar conhecimentos e experiências sobre o tema.
As mesas e debates tratarão conteúdos tanto no plano teórico quanto no plano técnico. Um dos organizadores da conferência e integrante da Comissão Científica do evento, Lucas dos Reis comenta que a expectativa é que nesta 1ª edição, se inicie debate em torno da temática que dá nome à iniciativa e que seja promovida a preservação dos documentos e da memória goiana. “A preservação audiovisual é fundamental para conservar a memória e a cultura de um estado. Para pensar a produção fílmica do estado de Goiás e compreender melhor os modos de vida que deram origem ao que somos hoje, manter os filmes circulando é fundamental. Dessa maneira, surge a Conferência Goiás de Preservação Audiovisual”, reforça.
Uma parte da Conferência também será reservada para uma reunião da Rede Universitária de Acervos Audiovisuais – RUAAv, um espaço de troca e discussão sobre preservação audiovisual no âmbito das universidades, particularmente dos cursos de cinema, artes e comunicação.
Palestrantes de GO, DF, CE e RJ
Os palestrantes são profissionais e estudiosos como:
Pedro Augusto Diniz, cineasta documentarista, professor de cinema do IFG e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás;
Lucius Fabius Ben Jah Jacob Gomes, historiador que em seu doutorado pesquisa a história urbana e cotidiana da periferia de Goiânia;
Joice Scavone, doutora em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora na Universidade de Fortaleza, que já foi consultora do Brazilian Film and Video Preservation Project;
Fábio Vellozo, que é pesquisador, documentarista e preservador audiovisual, formado em Engenharia Química pela UFRJ, e ex-Coordenador de Pesquisa e Documentação da Cinemateca do MAM-RJ;
Rafael de Luna Freire, professor e coordenador do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual da UFF;
Pablo Gonçalo, professor da UnB e autor de livros sobre a história dos roteiros no cinema.
Comissão organizadora
Geórgia Cynara, além de jornalista, Geórgia é pós-doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). A professora e pesquisadora integra o Conselho Deliberativo (2023-2025) da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), tendo sido uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da mesma entidade;
Lucas dos Reis Tiago Pereira é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense e graduado em Cinema – Licenciatura pela mesma instituição. Atualmente é membro do coletivo Aeroplano de educação audiovisual. Foi tutor do curso de Cinema – Licenciatura entre 2019-2021 e professor de História do Cinema Brasileiro no COART/UERJ, além de ter atuado como professor na Escola SESC de Ensino Médio nas disciplinas de Cineclube e Produção Fílmica;
Heloísa Esser dos Reis é arquivista graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Diretora da Arquiviva – Gestão, Cultura e Arquivo, consultora para arquivos públicos e privados. Presidenta da Associação de Arquivologia do Estado de Goiás. Participa do FNArq e do FEDPCB;
Zenia Souza e Silva, acadêmica de Arquivologia pela Uniasselvi. Atua como primeira secretária na Associação de Arquivologia de Goiás e colabora com o Arquivo Lésbico Brasileiro.
Serviço:
Conferência Goiás de Preservação Audiovisual
Data: Quarta e quinta-feira (11 e 12/09/2024)
Horários:
11/09 – das 18h30 às 22h
12/09 – das 8h30 às 19h
Local: Vila Cultural Cora Coralina – Auditório João Bennio (Rua 23 c/ Rua 03, Quadra 67, Setor Central)
JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com
Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192
- ENTRETENIMENTO6 dias atrás
Musa do Império Serrano rouba cena vestida de ‘cupido sexy’: ‘Homenagem’
- ENTRETENIMENTO3 dias atrás
Wanessa Camargo fala sobre aprendizado no BBB e chegada de Clara: ‘Sou irmã-tia’
- Agronegócio7 dias atrás
Agronegócio brasileiro bate recorde com mais de R$ 83 bilhões
- ENTRETENIMENTO4 dias atrás
Rafa Kalimann aproveita feriadão carioca com muito sol e milho cozido: ‘Praia’
- Agronegócio4 dias atrás
Goiás deve se tornar líder na produção de trigo no Brasil
- Agronegócio5 dias atrás
Mercado de terras agrícolas no Brasil passa por transformação com aumento da seletividade e avanço da agricultura
- Agronegócio6 dias atrás
Brasil amplia importações, mas tem previsão de recorde histórico
- ARTIGO4 dias atrás
Cresce a violência no Brasil