Fiat Mobi alcança a marca de 400 mil carros vendidos no Brasil

Publicados

Fiat Mobi Trekking é a versão mais cara do hatch subcompacto
Divulgação

Fiat Mobi Trekking é a versão mais cara do hatch subcompacto

O Fiat Mobi foi lançado em abril de 2016 e, desde então, teve 400 mil unidades vendidas no Brasil. O subcompacto já enfrentou concorrentes pequenos, mas barra pesada, caso do Volkswagen up. Agora, a briga é com o Renault Kwid, seu par na posição de carros mais baratos do mercado.

Em maio, a marca já havia comemorado a produção de 400 mil Mobis na fábrica de Betim, Minas Gerais. Só que a fabricação dos modelos não foi toda direcionada para o mercado brasileiro, uma vez que ele é exportado e vendido para outros 12 países, segundo a Fiat. Somente agora o marco de 400 mil vendas foi atingido.

Tal como o seu nome indica, o carrinho foi feito pensando na mobilidade, no caso, a mobilidade urbana, uma vez que o espaço interno para pessoas e carga é reduzido.

Isso não o impediu de vender bem, principalmente para frotistas e pessoas físicas interessadas em um automóvel mais acessível, ainda que abrindo mão do espaço.

Leia Também:  Repelente de água Glaco Washer pode ser a salvação em dias chuva

De acordo com a Fiat, o Mobi é o líder do segmento A, o que reúne os carros subcompactos – para ajudar a lhe situar, o segmento B é a classificação de modelos maiores, caso do Argo. Foram 6.895 unidades emplacadas em junho, número que garantiu 53,5% do seu nicho. A marca ressalta ainda que o carro foi o que registrou o maior crescimento de vendas no varejo em junho (168% de alta).

Fonte: Carros

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

Leia Também:  Linha A3 Sedan e Sportback da Audi ganha versão S line

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Leia Também:  Fiat Titano será o nome da picape média anti-Hilux

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA