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Funcionário de concessionária é preso por saquear carga de eletrodomésticos na BR-153

O homem estava comercializando produtos furtados.

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Funcionário de concessionária é preso por saquear carga de eletrodomésticos na BR-153. Fotos: PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a Polícia Civil de Goiás (PC-GO), realizaram a prisão de um funcionário de uma concessionária de rodovias acusado de saquear eletrodomésticos durante o atendimento a um acidente na rodovia BR-153, próximo ao município de Morrinhos.

O caso ocorreu em 30 de setembro de 2024, quando uma carreta que transportava eletrodomésticos se envolveu em um acidente, espalhando a carga pela pista. A concessionária responsável pela via foi acionada para prestar suporte, assim como a PRF. Ocorre que as investigações revelaram que o funcionário furtou eletrodomésticos do local e estava comercializando os produtos por meio de redes sociais.

Nesta terça-feira (26), as autoridades localizaram um dos eletrodomésticos ainda em posse do suspeito, que foi apreendido. Ele foi levado para à Polícia Civil e confessou o crime.

Importante destacar que a prática de saquear cargas é considerada crime, conforme o artigo 155 do Código Penal, e pode resultar em acusações como furto, receptação ou apropriação de coisa achada.

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Em Goiás, PF investiga fraude de mais de R$ 20 milhões em farmácias

As investigações apontaram para esquema criminoso em estabelecimentos ligados ao programa Farmácia Popular.

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Em Goiás, PF investiga fraude de mais de R$ 20 milhões em farmácias.

A Polícia Federal (PF) cumpriu na sexta-feira (06), dois mandados de busca e apreensão no município de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF).

A operação tem como alvo um esquema que teria desviado mais de R$ 20 milhões do programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde.

Conforme as investigações, a principal cabeça por trás das fraudes seria uma empresária, que adquiria farmácias e as utilizava como fachada sob nomes de laranjas.

Com os estabelecimentos, a mulher realizava simulações de vendas de medicamentos, gerando créditos que eram pagos pelo próprio Ministério da Saúde.

De acordo com os dados da pasta, mais de 53 farmácias de Luziânia — onde ocorreram as investigações — são cadastradas para receber o benefício do Governo Federal, sendo mais de 1.790 cadastradas em todo o estado de Goiás.

Ao todo, o esquema teria gerado um prejuízo que ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões para o programa Farmácia Popular.

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