Gohobby Impulsiona a Inovação no Agronegócio com Drones e Tecnologias de Precisão

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A Gohobby se destaca como líder na distribuição de drones agrícolas na América Latina, impulsionando a modernização do agronegócio por meio de tecnologias avançadas, como monitoramento por drones, pulverização de precisão e automação de tarefas. Com o uso de sensores avançados, como LiDAR e câmeras térmicas, integrados ao ecossistema de Internet das Coisas (IoT), a empresa contribui para uma gestão mais inteligente e eficiente das operações agrícolas. Essas inovações têm potencial para movimentar globalmente R$ 10 bilhões até 2027 e R$ 23,11 bilhões em 2029.

Desde 2022, a Gohobby tem facilitado o acesso de produtores brasileiros às tecnologias de ponta da DJI Agriculture, além de promover a capacitação para o uso desses equipamentos. A empresa se tornou referência no setor, trazendo ao Brasil não apenas drones agrícolas de última geração, mas também soluções completas para aumentar a produtividade e reduzir custos operacionais.

Drones de Alta Performance para o Agronegócio

Atualmente, a Gohobby oferece dois modelos de drones para o mercado agrícola: o DJI Agras T50 e o DJI T25. O T50, com capacidade para 50 kg de carga de dispersão e 40L de carga de pulverização, pode cobrir até 21,3 hectares por hora, enquanto o DJI T25, com 25 kg de carga útil de dispersão e 20L de pulverização, realiza até 12 hectares por hora. Ambos os modelos são equipados com radar de matriz faseada e sistemas de pulverização automatizada, garantindo maior precisão e eficiência no campo.

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Em 2025, a DJI lançará três novos modelos: o DJI T100, DJI T70 e DJI T25P, que incorporarão novas tecnologias, ampliando ainda mais os benefícios e a precisão das operações agrícolas.

Expansão do Mercado de Drones no Brasil e no Mundo

O mercado de drones agrícolas está em forte expansão no Brasil e no mundo. No Brasil, mais de 40% dos drones cadastrados já são utilizados no setor agrícola, movimentando R$ 1,5 bilhão até o final de 2022. As principais culturas beneficiadas incluem soja, cana-de-açúcar, café e fruticultura. Além de reduzir custos operacionais, o uso de drones aumenta a produtividade, melhora o controle por hectare e torna o agronegócio mais competitivo e sustentável.

Adriano Buzaid, CEO da Gohobby, destaca: “Observamos que o mercado de drones agrícolas está em forte expansão globalmente. Essa tecnologia deixou de ser uma tendência e se tornou uma realidade indispensável no campo, trazendo resultados expressivos em produtividade e redução de custos”. A Gohobby segue consolidando sua posição de liderança, contribuindo para a modernização do setor agropecuário e para o avanço da sustentabilidade no campo.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

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O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

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Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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