esportes
Goianésia anuncia ex-atacante Nonato como seu novo gerente de futebol
O maior artilheiro do Azulão do Vale, o ex-jogador retorna ao clube com a missão de auxiliar na montagem do elenco para a próxima temporada.
Já pensando na temporada de 2023, o Goianésia anunciou, na última semana, o retorno de Nonato ao clube. No entanto, o ídolo do Azulão do Vale chega para desempenhar uma função diferente da qual se tornou um dos maiores nomes do time do Vale do São Patrício. A partir do ano que vem, o ex-atacante exercerá a função de gerente de futebol.
Nonato volta ao Goianésia com a missão de ajudar o diretor de futebol, Fabrício Leopoldo, conhecido como “Gelol” e que está na função há mais de uma década, na montagem do elenco que disputará o Campeonato Goiano, a partir de janeiro. A chegada do antigo camisa 9 da equipe foi anunciada com muita alegria pelo Azulão do Vale em sua conta oficial no Instagram.
Na postagem que fez na rede social, o clube afirmou que Nonato usará seu conhecimento e experiência de seus 20 anos de carreira profissional para auxiliar, principalmente, nas contratações para o ano que vem. O presidente do Goianésia, Marco Antônio Maia, fez questão de comentar a publicação. Além de dar as boas-vindas ao ex-atacante, o dirigente disse ter certeza de que o ídolo ajudará bastante. “Seja bem-vindo meu amigo!! Tenho certeza que vai nos ajudar muito!!!”, escreveu.
Antes de ser oficializado como novo gerente de futebol, Nonato esteve ao lado da diretoria do Azulão do Vale em uma reunião com o prefeito de Goianésia, Leonardo Menezes. Na ocasião, as partes acertaram a manutenção do programa “Torcida Legal”, que possibilita que os torcedores assistam aos jogos de suas equipes trocando alimentos não perecíveis por ingressos.
Nonato pelo Goianésia
Enquanto jogador, Nonato escreveu seu nome de maneira significativa na história do Goianésia. Sua primeira passagem pelo clube do Vale do São Patrício foi em 2010, quando ajudou no acesso à elite estadual. De lá, até 2018, ano que vestiu a camisa do Azulão do Vale pela última vez, foram, segundo dados do site “Futebol de Goyaz”, 125 partidas disputadas e 74 gols marcados, fazendo com ele que se tornasse o número um nos dois quesitos. Além disso, o ex-atacante foi, pela equipe, artilheiro do Campeonato Goiano em três oportunidades.
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ESPORTES
Zagallo morre aos 92 anos
A informação foi confirmada neste sábado (6) em seu perfil nas redes sociais.
O único quatro vezes campeão da Copa do Mundo, comandante da mítica seleção brasileira de 1970 e um dos maiores nomes do futebol na história do país, Mário Jorge Lobo Zagallo morreu aos 92 anos, no Rio. A informação foi confirmada pela família através das redes sociais, no início da madrugada deste sábado (6).
Zagallo deixa seis filhos: Maria Emilia de Castro Zagallo, Paulo Jorge de Castro Zagallo, Mário César Zagallo, Maria Cristina de Castro Zagallo. Sua esposa, Alcina de Castro, com quem foi casado por 57 anos, Alcina, havia morrido em 2012.
“Um pai devotado, avô amoroso, sogro carinhoso, amigo fiel, profissional vitorioso e um grande ser humano. Ídolo gigante. Um patriota que nos deixa um legado de grandes conquistas.
“Agradecemos a Deus pelo tempo que pudemos conviver com você e pedimos ao Pai que encontremos conforto nas boas lembranças e no grande exemplo que você nos deixa”. Veja a nota na íntegra no Instagram:
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Zagallo teve 16 anos de carreira como jogador
Como jogador de futebol, Zagallo começou a carreira como juvenil do America, em 1948, antes de se transferir para o Flamengo em 1950, ainda nas divisões de base. Naquele ano, servindo ao Exército, esteve presente na final da Copa, no Maracanã, e viu a derrota do Brasil para o Uruguai, por 2 a 1.
Já como jogador profissional, foi tricampeão do Campeonato Carioca pelo Flamengo entre 1953 e 1955. Ponta esquerdo habilidoso e moderno para o seu tempo, não apenas atacava, mas também defendia, o que foi determinante para ser convocado em 1958 e conquistar seu primeiro título de Copa do Mundo. A partir de então, começou uma história de identificação e amor pela amarelinha.
Mas antes, o Velho Lobo ainda tinha uma carreira como jogador a seguir. Ele transferiu-se para o Botafogo em 1958, onde viveu o momento mais importante da carreira, quando atuou ao lado de Nilton Santos, Garrincha e Didi. Foi bicampeão carioca em 1961 e 1962, do Rio-São Paulo de 1962 e 1964, e retornou à Seleção ao lado desses mesmos companheiros para levar o bicampeonato da Copa, em 1962.
A carreira vitoriosa de Zagallo segue como treinador
Zagallo se aposentou como jogador em 1964, já dando início a outra carreira vitoriosa como técnico. A primeira oportunidade foi no comando do time juvenil do Botafogo e, posteriormente assumiu o time principal, comandando nomes como Gerson, Jairzinho, Paulo Cézar Caju. Conquistou a Taça Brasil de 1968, além do bicampeonato carioca.
Veio a grande chance de comandar a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, ao substituir João Saldanha em 1969. Apesar das muitas dúvidas quanto ao seu trabalho, Zagallo conseguiu um grande feito, que foi unir no mesmo time Gerson, Rivellino, Jairzinho, Tostão e Pelé.
Além de conquistar o tricampeonato da Copa do Mundo, comandou um time que encantou todo o planeta e ficaria marcado para sempre na história do futebol. De quebra, o treinador se tornou o primeiro nome do futebol a conquistar o Mundial como jogador e técnico.
Além do Botafogo, Zagallo passou pelos outros grandes clubes do Rio: Flamengo, Vasco e Fluminense, e também dirigiu America e o Bangu. Pelo Rubro-Negro, ficou marcado com a conquista do tricampeonato do Carioca, em 2001, com o gol do título na falta cobrada por Petkovic.
Antes disso, conquistaria o quarto título de Copa do Mundo, desta vez como coordenador técnico, auxiliando Carlos Alberto Parreira em 1994, nos Estados Unidos. Ele ainda esteve muito perto de ser pentacampeão, ao levar a seleção brasileira à final de 1998, quando perdeu para a França por 3 a 0.
Ele ainda voltaria a fazer dupla com Parreira na Copa do Mundo de 2006, novamente como coordenador, na campanha até as quartas de final.
O lado folclórico de Zagallo
Extremamente vitorioso, Zagallo também tinha seu lado folclórico. O número 13, era sua alegria e superstição. O Velho Lobo revelou que isso originou-se com sua esposa, que era devota de Santo Antônio, comemorado em 13 de junho.
Seu casamento foi em 13 de janeiro de 1955. Sempre que podia, Zagallo utilizava o número para dar alguma notícia positiva ou sugerir bom presságio.
Outro grande momento de Zagallo, que ajudou a alimentar sua figura folclórica aconteceu após o título da Copa América da seleção brasileira em 1997.
Então treinador da equipe e muito criticado, o Velho Lobo desabafou: “Vocês vão ter que me engolir“, g
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