Goianésia: Secretário de Desenvolvimento é encontrado morto
Na manhã desta quarta-feira (6), o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Social de Goianésia e vereador licenciado, Wilson Portilho da Cunha (PMDB), de 48 anos, foi encontrado morto no distrito de Cirilândia, no município de Santa Isabel.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Goianésia informou que ele foi visto pela última vez na segunda-feira (4). “Ele passou o dia todo na prefeitura e, no fim do expediente, foi com um servidor da secretaria dele até a zona rural. Ao voltar, ligou para a mulher dizendo que voltaria para casa, mas não tivemos mais notícias”, disse o coordenador de comunicação, Thalles Moura.
Wilson Portilho estava no seu segundo mandato. Ele era casado e tinha dois filhos. Em nota, o PMDB disse que lamenta a morte do secretário. “Estamos muito abalados. Wilson Portilho era um amigo leal e construiu uma importante história no PMDB. Atualmente, ele ajudava com grande competência o prefeito Renato de Castro na gestão municipal”, afirmou o presidente do diretório regional, deputado federal Daniel Vilela.
Ainda segundo a nota, Giovani Gonçalves, presidente do partido na cidade, está acompanhando as investigações da polícia sobre o assassinato e declarou que “a morte de Wilson Portilho deixa uma lacuna imensurável no PMDB de Goinésia”.
O delegado regional da cidade, Marco Antônio Zenaide Maia Júnior, confirmou a morte, mas disse que ainda não pode passar informações. “Foi encontrado morto sim, mas não posso dar detalhes porque estamos trabalhando ainda”, afirmou.
PLANTÃO POLICIAL
Em Goiás, PF investiga fraude de mais de R$ 20 milhões em farmácias
As investigações apontaram para esquema criminoso em estabelecimentos ligados ao programa Farmácia Popular.
A Polícia Federal (PF) cumpriu na sexta-feira (06), dois mandados de busca e apreensão no município de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF).
A operação tem como alvo um esquema que teria desviado mais de R$ 20 milhões do programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde.
Conforme as investigações, a principal cabeça por trás das fraudes seria uma empresária, que adquiria farmácias e as utilizava como fachada sob nomes de laranjas.
Com os estabelecimentos, a mulher realizava simulações de vendas de medicamentos, gerando créditos que eram pagos pelo próprio Ministério da Saúde.
De acordo com os dados da pasta, mais de 53 farmácias de Luziânia — onde ocorreram as investigações — são cadastradas para receber o benefício do Governo Federal, sendo mais de 1.790 cadastradas em todo o estado de Goiás.
Ao todo, o esquema teria gerado um prejuízo que ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões para o programa Farmácia Popular.
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