Nota de Falecimento

Goiano se muda para Portugal e morre no 1° dia de trabalho

A família ainda não sabe o valor exato, mas conversas preliminares indicam que o total é de R$ 160 mil. No entanto, até o momento, a família dispõe de apenas R$ 3.200. A família do homem está desesperada e criou campanha para trazer de volta o seu corpo.

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Elsírio Bueno de Siqueira morreu em Portugal. Foto: Reprodução.

Elsírio Bueno de Siqueira de 53 anos, natural de Silvânia, mas anapolino de coração, estava há quatro anos em Portugal. Infelizmente, ele foi vítima de uma tragédia no primeiro dia de trabalho, na sexta-feira (17), e morreu após ser atingido por um eucalipto, na vila de Vouzela.

Sem condições de trazer o corpo para o Brasil, a família começou uma corrente do bem para dar um enterro digno ao homem em Anápolis, onde moram todos os parentes.

Thaynara Santos de Siqueira, filha de Elsírio, contou que a morte ocorreu enquanto ele estaria desempenhando uma função diferente para a qual foi contratado.

“Ele estava trabalhando cortando eucalipto, mas o serviço dele não era cortar, era transportar as ferramentas e dirigir o carro”, disse.

A família ainda não sabe qual foi a real causa da morte de Elsírio, mas existem suspeitas pela maneira da morte. “O laudo da morte a gente ainda não tem, mas o eucalipto caiu em cima dele e ele morreu na hora. Nós acreditamos ser traumatismo craniano, porque foi só por dentro, não teve fratura exposta”, enfatizou.

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Outra indefinição acerca do caso é sobre o valor necessário para trazer o corpo de volta para o Brasil. A família ainda não sabe o valor exato, mas conversas preliminares indicam que o total é de R$ 160 mil. No entanto, até o momento, a família dispõe de apenas R$ 3.200.

“A gente já entrou em contato com a alfândega. Na segunda-feira (20) eles vão passar o valor exato, mas já falaram que é aproximadamente R$ 160 mil”.

Conforme Thaynara, Elsírio mudou de trabalho após sofrer acidentes no antigo ofício que exercia no país.

“Antes ele trabalhava como limpador, tirando a neve das calhas. Em uma das vezes ele tinha caído e machucado a perna”.

Os interessados em contribuir podem entrar em contato com Thaynara pelo telefone (62) 98492-4164. O Pix é o CPF 70530931150.

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BRASIL

No DF, jovem sem filhos é preso por não pagar pensão alimentícia

Conforme o advogado, jovem ficou preso com pessoas que cometeram homicídio. A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.

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Gustavo Rodrigo Ferreira Lopes de 20 anos, foi preso por não pagar pensão alimentícia, mesmo sem ter filhos. Foto: Reprodução

Um jovem identificado como Gustavo Rodrigo Ferreira Lopes, de 20 anos, ficou preso por mais 24 horas por falta de pagamento de pensão alimentícia, mesmo sem ter filhos.

O processo judicial que resultou em prisão se iniciou em 2017, quando Gustavo tinha 12 anos. De acordo com a Defensoria Pública do Distrito Federal, o processo se originou em São Paulo, não se referia a atraso de pagamento de pensão alimentícia, e não mencionava o nome de Gustavo.

O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de Minas Gerais e a prisão teria sido pleiteada na Vara de Execução Penal de Igarapé, em Minas Gerais, que afirmou que o mandado foi expedido incorretamente e que o rapaz não deveria ter sido preso. Gustavo disse que “nunca pisou” nem em São Paulo, nem em Minas Gerais.

Gustavo foi preso em Taguatinga (DF), onde vive. Em entrevista à TV Globo, o jovem disse que chegou a contestar a prisão, dizendo que não tem filhos, mas que os policiais responderam que “não tinha o que fazer”. De acordo com o seu advogado, Marco da Silva Barbosa, o rapaz ficou preso com pessoas que cometeram homicídio.

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O erro foi percebido durante entrevista anterior à audiência de custódia. Quando o juiz ouviu o rapaz, o advogado e a Defensoria, liberou Gustavo e oficiou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para apuração de fraude no caso.

“É bem chato você não ter culpa de nada e ser levado, seus vizinhos todos vendo… Mas a pior parte mesmo foi o tempo que passa lá dentro que você não tem culpa, né? […] Foi bem horrível, e é uma coisa que eu não desejaria para ninguém”, disse Gustavo.

A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.

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