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Goiás recebe segundo lote da vacina Pfizer com mais 37,440 mil doses de imunizantes

As doses do imunizante vão ser utilizadas em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade, Anápolis e Rio Verde.

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O Governo de Goiás recebeu, na madrugada desta terça-feira (11), na Central Estadual de Rede de Frio da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), na capital, o segundo lote de vacinas contra a Covid-19 da fabricante Pfizer. São 37.440 novas doses do imunizante, que vão ser utilizadas em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade, Anápolis e Rio Verde.

Conforme orientação do Ministério da Saúde, os imunobiológicos serão direcionados às cidades capacitadas para o armazenamento e aplicação, devido às particularidades da vacina deste fabricante, que exige temperaturas mais baixas.

Somando as vacinas de todos os fabricantes, como CoronaVac, AstraZeneca/Oxford e a Pfizer, esta é a 19ª remessa encaminhada pelo Ministério da Saúde. Elas compõem o Plano Nacional de Imunização (PNI). No total, até o momento, o Governo de Goiás já recebeu 2.269.270 doses de imunobiológicos contra o coronavírus.

Este segundo lote da Pfizer será utilizado para reforçar a aplicação de primeira dose em pessoas do grupo de comorbidades, residentes na capital e nos outros municípios. Após conferência na Central Estadual de Rede de Frio, os imunizantes serão distribuídos, para dar continuidade à campanha prevista no PNI contra a Covid-19.

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Vacinados

Com este novo carregamento da Pfizer, o Governo de Goiás irá atingir 2.269.270 imunizantes distribuídos para todos os 246 municípios do Estado. Deste total, segundo levantamento, até a tarde de ontem (10/05), da Secretaria Estadual de Saúde, 1.029.545 foram aplicados como primeira dose. Outras 530.201 vacinas foram aplicadas como segunda dose. Com isso, o Estado ultrapassa 1.559.746 aplicações dos imunobiológicos.

Até o momento, a maioria das vacinas recebidas pelo Estado são da CoronaVac, fabricadas pelo Instituto Butantan, que somam 1.225.280 doses. Em seguida vem a AstraZeneca/Oxford, com 959 mil imunizantes, e por fim a Pfizer, com 54.990.

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ESTADO

Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses

Considerando somente 2023, foram 581 apreensões no estado goiano, aumento de 89,25% em relação a 2022. Em todo o país, 13.340 armas foram apreendidas por PF, PRF e Senasp entre janeiro de 2023 e abril de 2024.

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Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses. Foto: PF

Goiás é uma das Unidades da Federação em que os órgãos federais de segurança pública apreenderam mais armas de fogo ilegais desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De janeiro do ano passado a abril de 2024, 90 itens foram retirados de circulação no estado goiano pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Considerando somente 2023, foram 581 apreensões em Goiás, um aumento de 89,25% em relação a 2022, quando 307 armas foram retiradas de circulação pelas forças federais. Os dados estão disponíveis no ComunicaBR, plataforma de transparência ativa do Governo Federal.

Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024. Somente no ano passado, foram 10.935 apreensões, um incremento de 28% em relação a 2022 (8.466). E, nos quatro primeiros meses deste ano, mais 2.405.

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O diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp (DIOP/SENASP), Rodney Silva, explica que os números registrados em 2023 e 2024 decorrem do aumento da fiscalização e das ações operacionais da PF, da PRF e das polícias militares e civis dos estados.

“O foco tem sido a prevenção das ocorrências de crimes mais graves, como mortes violentas intencionais, crimes passionais e o crime organizado, que se aproveita desse comércio ilegal de armas e, consequentemente, fortalece o tráfico de drogas, o tráfico de armas propriamente dito, tomadas de cidade e outros crimes violentos”, afirma Silva.

Ações como o Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas (ENFOC), que conta com aporte federal de R$ 900 milhões até 2026, e expansão dos Grupos de Investigações Sensíveis (GISE) e das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), ligados à Polícia Federal, impactaram diretamente os números de apreensões de armas de fogo no Brasil.

Os GISE foram expandidos em 2023 e passaram a operar em 21 estados. As FICCO estão em todo o país. O Ministério da Justiça e Segurança Pública destinou R$ 85 milhões para o funcionamento das unidades, especialmente para pagamento de diárias, aquisição de viaturas, materiais de apoio e equipamentos tecnológicos e de inteligência.

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“O desafio da segurança pública no combate ao uso ilegal de arma de fogo perpassa pelo fortalecimento da atividade de inteligência de segurança pública, a integração das forças de segurança e também a participação da sociedade na construção coletiva de soluções alternativas em busca do entendimento sobre a resolução de conflitos”, finaliza Silva.

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