Governo federal entrega 435 moradias populares no DF

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O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, participaram nesta segunda-feira (5) da inauguração de 435 unidades habitacionais para famílias de baixa renda em São Sebastião, cidade satélite do Distrito Federal (DF). A entrega faz parte do programa Casa Verde Amarela, do governo federal. O evento também contou com a presença do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), e do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, além de parlamentares e outras autoridades.

Durante a inauguração, Bolsonaro visitou pessoalmente alguns dos apartamentos e conversou com os beneficiados. As 435 famílias contempladas fazem parte agora dos residenciais Crixá IV e V. Os condomínios receberam mais de R$ 53,7 milhões em investimentos federais para construção. Ao todo, o conjunto habitacional Crixá tem sete etapas, que totalizam 1904 moradias. Dessas, 800 habitações já foram entregues à população. Os apartamentos, de 47,65 metros quadrados (m²), têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O condomínio também conta com centro comunitário, playground, jardins e bicicletário.

“No ano passado, entregamos mais de 400 mil unidades habitacionais. Esse ano, nós vamos repetir ou aumentar um pouco mais, graças às negociações que foram feitas e que resultaram na melhoria do programa Casa Verde Amarela”, destacou o ministro Rogério Marinho.

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De acordo com Ibaneis Rocha, além dos investimentos federais na construção de moradias, o governo do Distrito Federal está complementando ações na região por meio da construção de escolas e creches, que vão atender os novos moradores dos residenciais. 

Presidente da República, Jair Bolsonaro, participa da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DFPresidente da República, Jair Bolsonaro, participa da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DF

Presidente da República, Jair Bolsonaro, participa da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DF – Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

“Estamos disponibilizando através do governo toda uma arquitetura de moradias onde as pessoas não precisam sair do seu local de morada para ter acesso à educação e saúde”, afirmou o governador.

Em seu discurso, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a retomada das atividades econômicas porque, segundo ele, os efeitos colaterais das medidas de combate ao novo coronavírus não poderiam ser mais “danosos” do que o próprio vírus.

Além disso, anunciou que visitará essa semana a cidade de Chapecó, oeste de Santa Catarina, para se encontrar com o prefeito João Rodrigues (PSD). Nas redes sociais, Rodrigues é um defensor do chamado tratamento precoce para a covid-19, que prevê o uso de medicamentos como ivermectina e cloroquina, substâncias que não têm eficácia científica comprovada no combate à doença. 

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“[Rodrigues é um] exemplo a ser seguido, por isso estou indo para lá. Para exatamente não só ver, mas mostrar a todo o Brasil que o vírus é grave, mas seus efeitos têm como ser combatidos. Mais ainda, naquele município, com toda certeza em mais [cidades], em alguns estados também, o médico tem a liberdade total para trabalhar com o paciente. Total. Esse é dever do médico, uma obrigação e direito dele”, afirmou Bolsonaro.

A ministra da Secretaria de Governo,Flávia Arruda, o governador do DF, Ibaneis Rocha e o presidente da República, Jair Bolsonaro,  participam da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DFA ministra da Secretaria de Governo,Flávia Arruda, o governador do DF, Ibaneis Rocha e o presidente da República, Jair Bolsonaro,  participam da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DF

A ministra da Secretaria de Governo,Flávia Arruda, o governador do DF, Ibaneis Rocha e o presidente da República, Jair Bolsonaro, participam da inauguração dos residenciais Crixá IV e V, em São Sebastião/DF – Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Edição: Bruna Saniele

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POLÍTICA NACIONAL

Projeções da Consultoria de Orçamento indicam que ajustes pontuais são insuficientes

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O estudo técnico “Projeções fiscais e orçamentárias: o desafio das despesas discricionárias” analisa as perspectivas do orçamento da União para o período de 2025 a 2034, com ênfase no impacto do crescimento das despesas obrigatórias e a redução do espaço fiscal disponível para gastos discricionários do Poder Executivo.

O estudo foi feito pelos consultores Dayson Pereira B. de Almeida e Paulo R. S. Bijos, da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados. leia a íntegra do texto.

O estudo apresenta projeções detalhadas para os próximos dez anos, evidenciando um agravamento da situação fiscal a partir de 2027, quando as despesas obrigatórias deverão consumir quase toda a margem discricionária do Orçamento. Entre as medidas propostas para evitar esse estrangulamento, o documento sugere a adoção de reformas estruturais, como a revisão da indexação de gastos ao salário mínimo e a desvinculação de despesas da arrecadação. Além disso, ressalta a importância do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2026 como instrumento para delinear estratégias fiscais sustentáveis.

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O estudo conclui que, sem ações concretas de contenção do crescimento das despesas obrigatórias, o governo enfrentará dificuldades crescentes para manter investimentos e políticas públicas essenciais, comprometendo a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo.

O conteúdo do estudo não representa a posição da Consultoria nem da Câmara, sendo de responsabilidade dos autores.

Da Redação/WS
Com informações da Consultoria Legislativa

Fonte: Câmara dos Deputados

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