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Homem que dizia ter 140 anos morre após tentar remover “chifres”

Recentemente, foi relatado o caso de um homem que afirmava ter 140 anos de idade e que morreu após tentar remover “chifres”.

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Homem que dizia ter 140 anos morre após tentar remover “chifres”. Foto: Reprodução.

Recentemente, foi relatado o caso de um homem que afirmava ter 140 anos de idade e que morreu após uma tentativa de remoção de “chifres” de sua cabeça. O caso acabou chamando a atenção da imprensa internacional, gerando curiosidades sobre essa prática. O fato foi registrado na Arábia Saudita

Conforme informações divulgadas, o homem, de nome não revelado, era conhecido em sua comunidade como um curandeiro e frequentemente realizava procedimentos de cura utilizando ervas e outras técnicas tradicionais. Ele teria sido convencido por uma pessoa a remover os “chifres” de sua cabeça, que eram uma característica única que ele possuía desde jovem.

Na verdade, os “chifres” eram crescimentos ósseos na cabeça do homem, conhecidos como exostoses. Embora esses crescimentos sejam relativamente comuns, eles são geralmente pequenos e não causam problemas de saúde. No entanto, no caso deste homem, os “chifres” haviam crescido significativamente ao longo dos anos, e ele teria decidido removê-los por razões estéticas.

Segundo relatos, a tentativa de remover os “chifres” foi realizada por uma pessoa sem qualificação médica ou treinamento adequado. Durante o procedimento, ocorreu uma hemorragia grave, e o homem foi levado às pressas para o hospital. Infelizmente, ele não resistiu e morreu pouco tempo depois.

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O caso gerou muita controvérsia e chamou a atenção para os perigos de realizar procedimentos médicos sem a devida qualificação e treinamento. Além disso, também levantou questões sobre a prática de cura tradicional em algumas culturas e a falta de regulamentação em torno desses métodos.

Enquanto muitas pessoas em todo o mundo continuam a usar técnicas de cura tradicionais, é importante lembrar que esses métodos devem ser realizados por profissionais qualificados e experientes. A falta de treinamento adequado pode levar a riscos graves à saúde, como foi o caso deste homem na Arábia Saudita.

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GERAL

PF investiga lavagem de dinheiro roubado no Aeroporto de Viracopos

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A Polícia Federal (PF) iniciou nesta terça-feira (6) a segunda etapa da Operação Occulta Pecunia, que investiga a ocultação e lavagem de aproximadamente US$ 5 milhões roubados no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início de março de 2018.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão em endereços residenciais nas cidades de Indaiatuba e Campinas. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal em Campinas. Segundo a PF, a ocultação do dinheiro do roubo ocorreu principalmente por meio da aquisição de um imóvel residencial na cidade e pelo repasse de parte dos recursos a dois empresários que, em período subsequente ao roubo, movimentaram cerca de R$ 10 milhões.

“Até o momento, foram identificadas e estão sendo investigadas nove pessoas físicas e uma jurídica, além das transações de aquisição de oito imóveis residenciais, vários terrenos em Furnas (MG) e veículos automotores”, informou a PF em nota.

De acordo com a polícia, os envolvidos responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas somadas podem chegar a mais de 14 de anos de prisão.

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Fonte: EBC GERAL

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