Hyundai Ioniq 5 ganha versão esportiva com 650 cv e ronco de jato

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Ioniq 5 N promete sensação de carro a combustão com câmbio de dupla embregem
Divulgação/Hyundai

Ioniq 5 N promete sensação de carro a combustão com câmbio de dupla embregem

A Hyundai aproveitou o festival da velocidade de Goodwood, na Inglaterra, para apresentar a mais nova versão do seu hatchback elétrico Ioniq 5 . Se o visual retrô , mas ao mesmo tempo futurista , não é cativante o suficiente, que tal 650 cv e 78,3 kgfm de torque?

Apresentado na cor “ Performance Blue ”, já tradicional dos esportivos da divisão esportiva N da marca sul-coreana, o Ioniq 5 N traz duas opções de potência. Os já citados 650 cv só estão disponíveis por 10 segundos , no que a marca chama de “ N Grin Boost ”.

Uma versão similar já é oferecida em diversos carros “tradicionais”, como no caso da Volkswagen Amarok . Por um determinado limite de tempo, o motor produz uma cavalaria extra.

Nesse modo, o Ioniq 5 N leva 3,4 segundos para ir de zero a 100 km/h . 0,1 segundo mais rápido do que no modo “normal”, que gera 600 cv e 75 kgfm de torque , números que continuam a ser ótimos, fazendo inveja a muito superesportivo por aí.

Ioniq 5 é o primeiro carro 100% elétrico desenvolvido pela divisão N da Hyundai
Divulgação/Hyundai

Ioniq 5 é o primeiro carro 100% elétrico desenvolvido pela divisão N da Hyundai

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Segundo a Hyundai , a versão não é só a respeito de baterias maiores e motores mais potentes. Os sul-coreanos afirmam que o Ioniq 5 N está mais baixo e mais largo que o modelo tradicional e também ganhou novas rodas de 21 polegadas . A suspensão adaptativa também foi retrabalhada, e todas essas modificações melhoraram o comportamento dinâmico, de acordo com a marca, apesar das baterias serem maiores e mais pesadas.

O para-choque dianteiro está 2,5 cm mais largo , enquanto o traseiro aumentou 5,5 cm . O modelo ainda ganhou refletores de ar para ajudar a melhorar a refrigeração do sistema de freios . O aerofólio também chama atenção com o desenho recortado.

Volante e bancos são novos e foram pensados para passar sensação de esportividade na condução
Divulgação/Hyundai

Volante e bancos são novos e foram pensados para passar sensação de esportividade na condução

No interior, o acabamento claro da versão tradicional deu lugar ao preto para passar um visual esportivo. A novidade também recebeu bancos do tipo concha que podem ser revestidos em tecido, couro ou “alcantara ecológica” e couro. O volante agora conta com três raios e comandos para selecionar o modo de condução. O modo N Grin Boost é acessado rapidamente pela tecla “ NGB ”.

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O sistema de direção e tração foi retrabalhado para permitir uma sensação melhor ao motorista, mas a principal novidade é o “ e-shift ”, que permite que o carro se comporte como um modelo equipado com uma transmissão de múltiplas velocidades. O sistema é programado para simular o câmbio de dupla embreagem da marca e oferece oito “velocidades” e até interrompe a entrega de torque a cada mudança de marcha , com o freio regenerativo trabalhado para simular um freio motor bem forte.

Hyundai Ioniq 5 N foi desenvolvido no circuito alemão de Nürburgring
Divulgação/Hyundai

Hyundai Ioniq 5 N foi desenvolvido no circuito alemão de Nürburgring

Por falar em simulação, o Ioniq 5 N também é equipado com o “ Som Ativo N ” que consiste em uma trilha sonora de motor a combustão sincronizada com a velocidade do veículo. O sistema ainda oferece dois sons “futuristas”, sendo um deles inspirado por jatos , no modo batizado de “ supersônico ”.

A Hyundai não anunciou quando as vendas da versão serão iniciadas, nem os preços pedidos. Inclusive, o Ioniq 5 pode desembarcar no Brasil em breve , mas a versão N não deve nem ser especulada para cá.

Fonte: Carros

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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