Hyundai lança SUV compacto movido a GNV com tamanho entre Kwid e C3

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Hyundai Exter tem visual de esportivo e poderia ser boa opção para confrontar o Citroën C3
Divulgação/Hyundai

Hyundai Exter tem visual de esportivo e poderia ser boa opção para confrontar o Citroën C3

A Hyundai revelou os preços para seu novo veículo de entrada no mercado indiano. Com porte de SUV compacto , o Exter será comercializado pelo equivalente a R$ 35.666 no país asiático, onde irá competir com Nissan Magnite, Citroën C3 e Renault Kiger , opção maior que o Kwid oferecida por lá.

A novidade chega trazendo um visual bem quadrado, digno de SUV “raíz” . A dianteira conta com LEDs em formato de H, dando um ar futurista ao pequeno modelo e os projetores dos faróis são posicionados mais abaixo. O para-choque dianteiro conta com um elemento prateado na base, remetendo à um quebra-mato, um detalhe que auxilia a passar uma ideia de veículo pronto para off-road.

Como todo SUV aventureiro, a lateral conta com elementos plásticos nos arcos das rodas, e, no caso do Exter, também na base das portas. A novidade mede 3,8 metros de comprimento , 1,71 m de largura e 1,63 m de altura. O entre-eixos é de 2,45 m e o vão livre em relação ao solo é de 18,5 cm.

Modelo já foi visto em testes na Coréia do Sul, mas só foi confirmado na Índia
Reprodução

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A traseira conta com lanternas com formato próximo ao de um quadrado, mas não são necessariamente um quadrilátero. A letra H está presente assim como na dianteira, e as luzes de direção e de ré são halógenas. O destaque traseiro fica por conta da peça em preto brilhante que une as lanternas e abriga o logotipo da marca. A tampa traseira chama atenção pelo tamanho compacto.

Equipado com o motor de 1,2 litro aspirado de quatro cilindros, o Exeter pode ser movido a gasolina ou a gás natural . Na gasolina, são 84 cv de potência e 11,6 kgfm de torque , enquanto a versão com GNV entrega 69 cv e 9,7 kgfm de torque . O câmbio é manual de cinco velocidades para ambos, mas as versões a gasolina ainda oferecem a opção de caixa automatizada de cinco marchas.

Segundo a Hyundai, o consumo de combustível é de 19,4 km/l na versão manual e 19,2 km/l na opção automatizada.

No interior, o volante é o mesmo do HB20 brasileiro, por exemplo, o painel de instrumentos é digital e conta com uma tela de 4,2 polegadas que funciona como computador de bordo. Os bancos são revestidos de tecido ou de couro sintético dependendo da versão e a central multimídia tem 8 polegadas de série.

SUV tem capacidade para cinco pessoas, mas só quatro devem ir confortáveis
Divulgação/Hyundai

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O modelo se destaca por ser o primeiro do segmento a oferecer teto solar com acionamento por voz e câmera de bordo dianteira e traseira. A novidade ainda traz ar-condicionado digital . É um pacote muito superior aos dos rivais vendidos no Brasil.

Em termos de segurança são seis airbags , controle de estabilidade e partida em rampa, além de freios ABS com distribuição eletrônica, sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré. O Kwid tem quatro airbags, enquanto o C3 deve no quesito e traz apenas as bolsas infláveis frontais.

Rival direto do Citroën C3 , tanto em dimensões quanto em preços e com um pacote de equipamentos bem recheado, o Exter poderia ser uma opção interessante de baixo custo para a Hyundai . Entramos em contato com a marca sobre uma eventual chegada do Exter, mas até o fechamento desta nota não obtivemos resposta.

Fonte: Carros

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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