Inadimplência no pagamento condominial é o menor desde 2004 em SP

O índice médio de inadimplência nos pagamentos condominiais no estado de São Paulo foi de 2,11% no terceiro trimestre do ano (julho, agosto e setembro), o menor resultado para um período de três meses desde o início da medição, em 2004. Os dados, divulgados hoje (28), são da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC). A entidade considera inadimplência o atraso no pagamento dos boletos condominiais por pelo menos 90 dias consecutivos.
“A pandemia fez com que os condôminos valorizassem ainda mais o local onde vivem e os serviços prestados. Se o Brasil passar os próximos meses sem sustos e crise econômica, podemos projetar um cenário de estabilidade na taxa de inadimplência”, destacou o presidente da AABIC, Graiche Júnior.
Já o índice que mede a taxa de atrasos em pagamentos de aluguéis em imóveis comerciais e residenciais registrou percentual médio de 1,88% no terceiro trimestre do ano. O número representa o menor percentual de inadimplência para o período de três meses de medição desde o primeiro trimestre de 2020, que estava em 1,32%.
“A queda da inadimplência na locação de imóveis para o patamar próximo ao índice pré-pandêmico sinaliza um equilíbrio no mercado e tendência de queda, sobretudo com a retomada das atividades econômicas conforme o avanço da vacinação”, ressaltou Graiche Júnior.
Edição: Aline Leal


BRASIL
Em Goiás, mais de 100 crianças e adolescentes estão à espera de adoção
Conforme o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN), são apontados 1.058 pretendentes ativos para a adoção em Goiás.

De acordo com os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 460 crianças foram adotadas em Goiás desde 2019. Atualmente, em Goiás tem 748 crianças e/ou adolescentes acolhidos e 126 à espera de adoção, além de 83 já em processo de integração à família.
Não bastando os dados, o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN) aponta que no Estado existem 1.058 pretendentes ativos para a adoção, sendo eles 72,8% casados, 2,8% divorciados, 9,5% solteiros e 14,2% em união estável.
Os dados apontam que a maioria dos pretendentes na fila para adotar uma criança não possuem preferência de gênero. Já 28,5% preferem adotar meninas e 7,3% apenas o sexo masculino.
Dados no Brasil
Segundo as informações do CNJ, no Brasil já são 33.683 crianças e adolescentes acolhidos e 4.995 na fila de espera. Além disso, atualmente 6.029 estão em processo de adoção à família.
Ao todo, mais de 26 mil crianças e adolescentes já foram adotados a partir de 2019. Ainda assim, há um total de aproximadamente 35 mil pretendentes ativos à espera de um filho adotivo no País.
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