Brasil
Inspetora da polícia se recusa a usar máscara e agride funcionária de pousada; veja o vídeo
A Delegacia Municipal de Jijoca de Jericoacoara está investigando o caso
Uma policial hospedada em uma pousada de Jericoacoara, no litoral do Ceará, agrediu uma das funcionárias do local no último sábado após, supostamente, não querer usar máscara de proteção, uma das principais medidas para combater o contágio de coronavírus.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, a policial aparece andando pelo espaço comum do local. Ela é filmada de perto pela funcionária que a acusa de circular sem máscara. No momento da agressão, no entanto, é possível ver que a policial estava usando a proteção.
De acordo com proprietária da pousada, Antônia Maria de Sousa, a confusão começou na parte interna, quando a funcionária teria pedido para a hóspede, que apresentava sinais de embriaguez, colocar a máscara. Ela se identificou como inspetora da polícia civil, colocou a máscara e começou a xingar a funcionária que filmava a confusão.
Ela disse ainda que policiais foram chamados, mas teriam se recusado a atender a ocorrência por se tratar de uma policial civil. Em nota, a PM confirmou que não houve condução dos envolvidos à delegacia e que a inspetora negou ter agredido a funcionária.
No vídeo, a funcionária afirma que a hóspede está embriagada e que não está respeitando os regulamentos da pousada. Neste momento, a policial se vira e agride a funcionária com um tapa, derrubando o celular da trabalhadora. A filmagem é interrompida, mas a gravação do áudio continua, e é possível ouvir a hóspede gritando e pedindo para não ser filmada.
Em nota, a Polícia Civil do Estado do Ceará informou que a Delegacia Municipal de Jijoca de Jericoacoara está investigando o caso.
Já a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) disse ter determinado a imediata apuração dos fatos na seara administrativa disciplinar.
Procurada pelo UOL, a dona da pousada não retornou o contato.
A reportagem ainda tenta contato com a inspetora. FolhaPress
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BRASIL
No DF, jovem sem filhos é preso por não pagar pensão alimentícia
Conforme o advogado, jovem ficou preso com pessoas que cometeram homicídio. A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.
Um jovem identificado como Gustavo Rodrigo Ferreira Lopes, de 20 anos, ficou preso por mais 24 horas por falta de pagamento de pensão alimentícia, mesmo sem ter filhos.
O processo judicial que resultou em prisão se iniciou em 2017, quando Gustavo tinha 12 anos. De acordo com a Defensoria Pública do Distrito Federal, o processo se originou em São Paulo, não se referia a atraso de pagamento de pensão alimentícia, e não mencionava o nome de Gustavo.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de Minas Gerais e a prisão teria sido pleiteada na Vara de Execução Penal de Igarapé, em Minas Gerais, que afirmou que o mandado foi expedido incorretamente e que o rapaz não deveria ter sido preso. Gustavo disse que “nunca pisou” nem em São Paulo, nem em Minas Gerais.
Gustavo foi preso em Taguatinga (DF), onde vive. Em entrevista à TV Globo, o jovem disse que chegou a contestar a prisão, dizendo que não tem filhos, mas que os policiais responderam que “não tinha o que fazer”. De acordo com o seu advogado, Marco da Silva Barbosa, o rapaz ficou preso com pessoas que cometeram homicídio.
O erro foi percebido durante entrevista anterior à audiência de custódia. Quando o juiz ouviu o rapaz, o advogado e a Defensoria, liberou Gustavo e oficiou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para apuração de fraude no caso.
“É bem chato você não ter culpa de nada e ser levado, seus vizinhos todos vendo… Mas a pior parte mesmo foi o tempo que passa lá dentro que você não tem culpa, né? […] Foi bem horrível, e é uma coisa que eu não desejaria para ninguém”, disse Gustavo.
A defesa de Gustavo pretende processar o Estado. O advogado disse ao UOL que a intenção é conseguir uma indenização por dano moral “por todo o sofrimento que ele passou, por todo o abalo emocional que ele teve”. O que falta, segundo a defesa, é averiguar quem é o culpado pela prisão de Gustavo.
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