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Jaraguá: Homem é preso no Distrito de Artulândia após furtar mercado e tentar vender os produtos

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A Polícia Militar (PM), após receber denúncias de que um estabelecimento havia sido furtado, os militares dirigiram até o local, no Distrito de Artulândia que fica 27 quilômetros de Jaraguá para averiguar a situação. Os militares ao chegarem no endereço, à vítima relatou que diversos itens de seu estabelecimento teriam sido levados, como: refrigerantes, isqueiros, chicletes, balinhas, carne, cerveja dentre outros.

Em decorrência dos fatos, os policiais anotaram os dados para o registro da ocorrência, quando um dos moradores de Artulândia informou que um indivíduo estaria tentando vender itens semelhantes ao que foram furtados em um bar localizado na região central do distrito. Assim, os policiais se deslocaram até o local, onde os militares conversaram com o proprietário que confirmou que um indivíduo tentou vender os produtos para ele e como desconfiou da procedência, pediu para chamar a viatura. O comerciante também informou que o indivíduo teria ido para a casa do padrasto, onde estaria escondendo os produtos do furto.

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No endereço do padrasto do possível criminoso, quando o suspeito avistou a viatura, tentou correr para dentro da residência para guardar os produtos. Diante da situação, foi procedida a abordagem, onde foram encontrados diversos itens reconhecidos pela vítima. Ao ser indagado sobre a situação, o criminoso disse que teria ganhado os produtos do padrasto e estaria levando para casa.

O homem então foi conduzido, com os demais envolvidos para a Delegacia de Polícia Civil de Jaraguá, para os procedimentos de praxe. A PM ressalta que só após a autorização do padrasto, foi que a residência passou por verificação, sendo encontrados vários cartões, que o suspeito não soube explicar a procedência, além dos produtos do furto.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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