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Jaraguá: PC recupera semijoias avaliadas em quase 12 mil reais

Os procedimentos criminais estão finalizados e as três autoras responderão pelos seus atos na justiça criminal da Comarca de Jaraguá.

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Jaraguá: PC recupera semijoias avaliadas em quase 12 mil reais. Foto: PC

Em momento pretérito, uma mulher da cidade de Brasília procurou a Delegacia de Polícia Civol de Jaraguá no Vale do São Patrício e informou que havia repassado inúmeras semijoias para algumas mulheres venderem em Jaraguá. Em seguida, também disse que quando veio fazer o acerto com as vendedoras, estas não repassaram nenhum valor de venda e, sequer, devolveram as semijoias.

Na ocasião, em sua declaração que ficou no prejuízo de quase 15 mil reais e desesperada, pediu providências para a Polícia Civil (PC).  Assim, três Inquérito Policiais foram instaurados para apurar os fatos.

Após dezenas de diligências, a PC de Jaraguá conseguiu recuperar grande parte das semijoias. As três mulheres já foram identificadas e interrogadas.

Os procedimentos criminais estão finalizados e as três autoras responderão pelos seus atos na justiça criminal da Comarca de Jaraguá.

Conforme a PC, as semijoias serão devolvidas à devida proprietária. Os nomes das envolvidas não foram divulgados.

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PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas

A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

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PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas. Fotos: PC

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em seu Grupo de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (GREF/DEIC), com apoio das Polícias Civis do Rio de Janeiro e Mato Grosso, deflagrou nesta quinta-feira (7), a 2ª Fase da Operação Paenitere, visando o cumprimento de 100 mandados judiciais, sendo 50 de prisão temporária, além das busca e apreensões. A operação também cumpre o sequestro de bens no valor de R$ 7 milhões. Cerca de 250 policiais civis trabalharam na operação cujos mandados foram cumpridos em Magé (RJ), Barra do Garças (MT) e em Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Porangatu, Santa Helena, Britânia e Jaraguá no Vale do São Patrício, contra integrantes de associação criminosa especializada na prática de fraude eletrônica e também na lavagem de capitais dos valores obtidos com os golpes. Esta é a maior operação do ano já realizada pela PCGO, com o maior número de prisões efetuadas.

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A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.

Com o aprofundamento das investigações constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por vários integrantes, muitos deles egressos do sistema prisional, que migraram para esta modalidade criminosa, cada qual com suas respectivas funções. Eles praticam golpes contra vítimas residentes em todo o Brasil e movimentaram, em um curto período de quase um ano, aproximadamente R$ 7 milhões e 100 mil.

Destaca-se que foram identificados integrantes de todos os níveis hierárquicos da associação criminosa, fechando a cadeia do crime, desde o cabeça responsável pela engenharia social enganando a vítima, o fornecedor de banco de dados de vítimas (grades), os aliciadores de contas bancárias, os responsáveis por fornecer contas para receber os valores das vítima e ainda os responsáveis por fornecer as contas de passagem de segundo nível para ocultarem a origem ilícita dos valores.

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