Com o suspeito também foi encontrada uma porção de maconha

Jovem é preso em Goianésia com quase 300 comprimidos de ecstasy

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Na última terça-feira (12), o serviço de inteligência da Polícia Militar de Goianésia com o apoio do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT), realizou a prisão de um jovem suspeito de tráfico de drogas.

Segundo informado, as equipes passaram vários dias monitorando uma residência no Residencial Colina Park, região leste da cidade, após receberem uma denúncia de que ali funcionava um ponto de tráfico de drogas. Durante as investigações, a equipe policial conseguiu levantar uma informação de que o suspeito teria recebido um carregamento de 200 comprimidos de ecstasy.

Chegando ao local, o suspeito, um jovem de 22 anos, já conhecido da polícia de Goianésia, foi abordado na porta da residência, momento que também foi submetido a busca pessoal. A mãe do rapaz foi informada que seu filho possivelmente estaria praticando o crime de tráfico de drogas e solicitou a entrada na residência para realizar busca domiciliar, o que de pronto foi atendido.

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Ao ser questionado se teria recebido algum carregamento de drogas, o jovem apresentou fortes sinais de desconforto e descontrole emocional, assim, no decorrer da busca domiciliar foi localizado em uma gaveta no quarto suspeito, R$ 160 em dinheiro, juntamente com oito comprimidos de ecstasy e uma porção de maconha. Em um guarda-roupas no quarto de sua irmã, os militares encontraram 278 comprimidos de ecstasy.

Segundo a polícia, ao localizar os materiais ilícitos, o rapaz confirmou que estaria guardando os comprimidos para um “parceiro do tráfico”, o qual teria sido preso pelo GPT meses atrás, e que teria como pagamento a participação dos lucros na mercancia das drogas.

Diante do flagrante delito de tráfico ilícito de entorpecentes previsto na Lei 11.343/06, o suspeito recebeu voz de prisão e foi levado para a Delegacia de Polícia juntamente com os materiais apreendidos.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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