Luana Piovani aparece deslumbrante na capa da Playboy

Publicados


A nova “Playboy” brasileira já está nas bancas. Depois que a aditora Abril informou que simplesmente deixaria de investir na revista, um milagre aconteceu e ela está de volta.

Não se sabe por quanto tempo. Mas a magazine chegou imensa: 150 páginas e vários anúncios. E o bom e velho jornalismo ‘macho’, sem ser sexista.

"601029-600x600-1"

Capa da nova fase da revista que decidiu dar guinada em sua linha editorial: menos nudez e mais sensualismo

 

Em uma das bancas de Goiânia, no Centro de Goiânia, a publicação estava lá no canto, ainda sem grande procura. mas a expectativa do vendedor é grande: “A Playboy sempre foi nosso carro-chefe. Vamos ver como será agora”.

Manoel Pedro diz que está ansioso para ver os números da venda da nova fase da revista.

No passado a “Playboy” trouxe para seu público mulheres nuas, seções de piadas, coelhinhas, entrevistas, informações de consumo, discussões políticas e cultura do homem.

Agora, apesar da variação, ela traz um formato mais adequado ao mundo moderno, com um pé na tecnologia.

Para a primeira capa foi escolhida a polêmica atriz Luana Piovani, afastada da TV após ser mãe.

"Atriz

Leia Também:  5ª edição da campanha GoiásFomento na Rota do Turismo será em Pirenópolis nesta terça-feira, 9

Atriz Luana Piovai resolveu participar da nova fase da “Playboy” após saber que não era necessário radicalizar nudez

 

A nudez foi trabalhada artisticamente – algo que parte dos homens, o consumidor final, não gosta muito.

Existe até nu frontal de Luana, mas de leve.

As fotos de ChristianGaul tornaram a atriz brasileira mais elegante. É sensual e está longe de ser vulgar. Na verdade, a revista brasileira apenas segue  a tendência da publicação americana, que evita agora bater direto com o erotismo e pornografia da internet.

Mãe de três filhos, Luana aparece como diva. As fotos são esvoaçantes, banhadas pelas retículas e, claro, pelo software Photoshop.

CRISE

Há dois meses, a Playboy americana anunciou que não publicaria mais cenas de nudez. Era a tentativa de se manter em um mercado que sangra a cada dia.

As novas espécies de leitores não buscam mais as imagens de nudez das famosas.  Elas não interessam aos navegantes que podem ter um amplo repertório de mulheres nuas em milhares de sites.

A nota da editora Abril deixava claro que a decisão é uma opção de mercado: “O processo dá continuidade à estratégia de reposicionar-se focando e dirigindo seus esforços e investimentos às necessidades dos leitores e do mercado”, completou a Abril.

Leia Também:  Editora Clandestina torna acessíveis obras em formato digital

A estratégia da Playboy das duas últimas décadas era investir pesado em mulheres famosas.

Elas não precisavam sequer apresentar beleza estonteante. Bastava a fama.

Mas a própria fama sofreu mudanças consideráveis nos últimos anos, com uma série de destradicionalizações.

Há 15 anos, a revista conseguiu marcas históricas: em janeiro de 2000, Vera Fischer vendeu quase 700 mil exemplares.

Dois meses depois, chegava o segundo ensaio da Tiazinha, com marca semelhante.

E dois meses depois, chegava nas bancas a também performática  Joana Prado (a Feitiçeira), em um novo ensaio. Mas as vendas só foram caindo. E o ritmo de estrelas ficou cada vez menor.

Nos últimos anos, a revista desesperadamente apelou até mesmo para as musas do funk, caso da pós-adolescente Tati Zaqui.  Era um grito de socorro da marca, que já amargava vendas baixíssimas nos últimos cinco anos.

A expectativa é que agora seja diferente com Luana Piovani. E a expectativa é ainda maior com a capa d próximo mês.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Cultura

Abertas inscrições para Conferência Goiás de Preservação Audiovisual

Evento é gratuito e será realizado em setembro, na Vila Cultural Cora Coralina, com a participação de cineastas e pesquisadores convidados de Goiás, Distrito Federal, Ceará e Rio de Janeiro.

Publicados

em

Palestrante Joice Scavone. Foto: Divulgação

A 1ª Conferência Goiás de Preservação Audiovisual será realizada na Vila Cultural Cora Coralina, unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), nos dias 11 e 12 de setembro, na Sala Multimídias João Bennio – com capacidade para 50 pessoas. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas já podem ser feitas pelo link https://abre.go.gov.br/eeb5bd0.

Com o objetivo principal de debater a importância da preservação de filmes e obras em vídeo que fazem parte do patrimônio cultural do estado de Goiás, o projeto conta com apoio financeiro da Lei Federal Paulo Gustavo, operacionalizada pelo Governo de Goiás, via Secult Goiás, e pelo município de Goiânia.

Serão dois dias de programação, nos quais o público terá acesso a filmes dos anos 2000 que passaram pelo processo de digitalização, como “Watáu”, de Débora Torres; “Espreita”, de Eládio Garcia; “Anjo Alecrim”, de Viviane Louise; e o “O Filme que nunca existiu”, de Sérgio Valério.

Além destas obras e seus diretores, também foram convidados profissionais, estudiosos e técnicos em preservação audiovisual de vários estados brasileiros, que falarão sobre preservação do patrimônio audiovisual nacional, incluindo os diversos suportes de preservação e a necessidade e possibilidade de formação de profissionais habilitados para este trabalho. Realizadores, produtores, diretores, docentes e pesquisadores também estarão presentes, para compartilhar conhecimentos e experiências sobre o tema.

As mesas e debates tratarão conteúdos tanto no plano teórico quanto no plano técnico. Um dos organizadores da conferência e integrante da Comissão Científica do evento, Lucas dos Reis comenta que a expectativa é que nesta 1ª edição, se inicie debate em torno da temática que dá nome à iniciativa e que seja promovida a preservação dos documentos e da memória goiana. “A preservação audiovisual é fundamental para conservar a memória e a cultura de um estado. Para pensar a produção fílmica do estado de Goiás e compreender melhor os modos de vida que deram origem ao que somos hoje, manter os filmes circulando é fundamental. Dessa maneira, surge a Conferência Goiás de Preservação Audiovisual”, reforça.

Leia Também:  Em Nova América, moradores encontram objetos que indicam existência de antigo cemitério indígena; Assista

Uma parte da Conferência também será reservada para uma reunião da Rede Universitária de Acervos Audiovisuais – RUAAv, um espaço de troca e discussão sobre preservação audiovisual no âmbito das universidades, particularmente dos cursos de cinema, artes e comunicação.

Palestrantes de GO, DF, CE e RJ

Os palestrantes são profissionais e estudiosos como:

Pedro Augusto Diniz, cineasta documentarista, professor de cinema do IFG e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás;

Lucius Fabius Ben Jah Jacob Gomes, historiador que em seu doutorado pesquisa a história urbana e cotidiana da periferia de Goiânia;

Joice Scavone, doutora em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora na Universidade de Fortaleza, que já foi consultora do Brazilian Film and Video Preservation Project;

Fábio Vellozo, que é pesquisador, documentarista e preservador audiovisual, formado em Engenharia Química pela UFRJ, e ex-Coordenador de Pesquisa e Documentação da Cinemateca do MAM-RJ;

Rafael de Luna Freire, professor e coordenador do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual da UFF;

Pablo Gonçalo, professor da UnB e autor de livros sobre a história dos roteiros no cinema.

Comissão organizadora

Geórgia Cynara, além de jornalista, Geórgia é pós-doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). A professora e pesquisadora integra o Conselho Deliberativo (2023-2025) da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), tendo sido uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da mesma entidade;

Leia Também:  Edição especial da Batalha do Curumim é realizada no Centro Cultural de Ceres

Lucas dos Reis Tiago Pereira é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense e graduado em Cinema – Licenciatura pela mesma instituição. Atualmente é membro do coletivo Aeroplano de educação audiovisual. Foi tutor do curso de Cinema – Licenciatura entre 2019-2021 e professor de História do Cinema Brasileiro no COART/UERJ, além de ter atuado como professor na Escola SESC de Ensino Médio nas disciplinas de Cineclube e Produção Fílmica;

Heloísa Esser dos Reis é arquivista graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Diretora da Arquiviva – Gestão, Cultura e Arquivo, consultora para arquivos públicos e privados. Presidenta da Associação de Arquivologia do Estado de Goiás. Participa do FNArq e do FEDPCB;

Zenia Souza e Silva, acadêmica de Arquivologia pela Uniasselvi. Atua como primeira secretária na Associação de Arquivologia de Goiás e colabora com o Arquivo Lésbico Brasileiro.

Serviço:

Conferência Goiás de Preservação Audiovisual

Data: Quarta e quinta-feira (11 e 12/09/2024)

Horários:

11/09 – das 18h30 às 22h

12/09 – das 8h30 às 19h

Local: Vila Cultural Cora Coralina – Auditório João Bennio (Rua 23 c/ Rua 03, Quadra 67, Setor Central)

JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com

Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres

Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA