Marca chinesa promete carro elétrico barato e espaçoso no Brasil

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BYD aposta em preço e espaço para conquistar mercado de elétricos de entrada
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BYD aposta em preço e espaço para conquistar mercado de elétricos de entrada

A BYD anunciou nesta quarta-feira a chegada do Dolphin EV ao Brasil, com preço competitivo e mais autonomia que seus concorrentes ao posto de carro elétrico mais acessível do país .





Lançado por R$ 149.800 , o Dolphin não vai ostentar o título de elétrico maisbarato do país (o JAC E-JS1 custa R$ 145.900 ), mas o preço promocional do Dolphin o coloca R$ 190 mais barato que o Renault Kwid E-Tech e o Chery iCar .

Tela central rotativa é principal destaque do interior do Dophin
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Tela central rotativa é principal destaque do interior do Dophin




Utilizando uma plataforma dedicada para carros elétricos , o BYD se destaca pela otimização do espaço para as baterias em relação à cabine. São 2,7 metros de entre-eixos para um veículo de  4,12 m de comprimento , 1,57 m de altura e 1,77m de largura. É mais espaço interno que um Jeep Compass , mas com tamanho de hatchback .

Além do espaço interior, o Dolphin EV aposta nas baterias do tipo Blade de 44,9 kWh para conquistar o mercado de elétricos de entrada. De acordo com a BYD, o Dolphin consegue percorrer 291 km com uma carga completa (106 km a mais que o Kwid) e é o modelo com melhor aproveitamento energético do país, precisando de 0,42 Mj para rodar um km .

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O motor é dianteiro e entrega 95 cv de potência e 18,3 kgfm de torque , o que garante acelerações de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e velocidade máxima de 160 km/h. Pode não ser muito, mas já é mais do que suficiente para a condução urbana diária .

Assim como o Jac E-JS1, o Dolphin traz a cor rosa entre as três opções de pintura
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Assim como o Jac E-JS1, o Dolphin traz a cor rosa entre as três opções de pintura

O modelo ainda pode ser recarregado em tomadas domésticas de 127 ou 220V, e em carregadores de corrente contínua (DC), a recarga de 30 a 80% acontece em 30 minutos , mas a fabricante chinesa não informou a potência necessária para atingir essa velocidade nem o tempo para recarregar em tomadas domésticas.

O visual também pode ser um trunfo do Dolphin, já que o modelo aposta em cores diferenciadas: Rosa e amarelo, complementando o tom cinza. Os visuais externo e interno são inspirados nos mares, por isso o nome, que significa golfinho em inglês.

Internamente, as linhas fluidas chamam a atenção e dão um ar diferenciado ao elétrico. A tela de 12,8 polegadas, que pode ser exibida na vertical ou horizontal, se destaca, e oferece conexão com Apple CarPlay e Android Auto .

Bancos são revestidos em couro bicolor e contam com detalhes em laranja
Divulgação/BYD

Bancos são revestidos em couro bicolor e contam com detalhes em laranja

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Por falar em conectividade, o condutor pode verificar o nível da bateria, abrir ou trancar o carro e programar o ar-condicionado remotamente pelo celular. Ainda será possível jogar videogame ou cantar no karaokê , desde que o carro esteja estacionado. A BYD não informou mais detalhes, apenas afirmou que essas funções estarão disponíveis nos próximos meses, provavelmente em atualizações “Over the Air” , como acontece nos smartphones.

O motorista poderá ainda comandar algumas funções pela voz, utilizando o comando “ Hi BYD ”, que poderá conectar com o Spotify ou definir o GPS para um endereço solicitado. Os ocupantes ainda poderão utilizar o veículo como fonte de energia para um laptop e uma luminária, por exemplo, mas será necessário um adaptador, vendido separadamente.

Segundo a BYD o modelo será oferecido com garantia de cinco anos ou 200 mil km para o chassi, motor e sistema de baixa tensão, enquanto as baterias terão garantia de 200 mil km ou oito anos .

Fonte: Carros

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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