Membros de associação criminosa são condenados a 157 anos de prisão

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Na última semana, o poder judiciário condenou 15 presos membros de uma associação criminosa desarticulada na operação Cavalo de Tróia, realizada pela Polícia Civil, em abril de 2015. As penas dos condenados somadas ultrapassam a 157 anos de prisão.

 

Mesmo já preso por homicídio cometido em 2009, Ocilmar Soares Eduardo era o líder da associação criminosa, com ajuda da mãe, irmã, cunhado e esposa. O tráfico era praticado no atacado, vendendo maconha e cocaína para outros traficantes em Goiânia e Região.

 

A associação mantinha também uma loja de revenda de veículos de fachada com intuito de encobrir o lucro do tráfico. De acordo com as investigações, a associação chegou a transitar R$ 25 milhões entre 2012 e 2015. Eles foram condenados por crimes de tráfico de drogas, insumos, receptação de veículos, lavagem de capitais, porte e posse de armas e associação para o tráfico.

 

A operação que prendeu os réus desarticulou uma das maiores organizações de tráfico de drogas em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Foram apreendidos uma tonelada de maconha, insumos destinados ao aumento do volume de cocaína, armas de fogo, veículos, dez quilos de cocaína, imóveis e valores.

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JUDICIÁRIO

Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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Após ação do MP, Vigilância Sanitária autua empresa responsável por alimentar presos em unidades prisionais. Foto: Gláucio Dettmar/CNJ

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), em uma ação conjunta com a Vigilância Sanitária Municipal de Rio Verde, realizou, na última sexta-feira (28), uma inspeção surpresa na empresa Soluções Serviços, responsável pelo fornecimento de alimentação para os presos das unidades prisionais de Jataí, Rio Verde, Quirinópolis, Acreúna e Santa Helena de Goiás. A ação foi em decorrência do recebimento de diversas reclamações sobre a qualidade das refeições fornecidas.

De acordo com o promotor de Justiça Bernardo Morais Cavalcanti, titular da 12ª Promotoria de Rio Verde, durante a inspeção os fiscais da Vigilância Sanitária identificaram diversas irregularidades no local, o que levou à lavratura de um auto de infração. Na ocasião, foram constatados diversos problemas estruturais, de limpeza, na qualificação da equipe e na organização dos fluxos operacionais da empresa, tendo as inconformidades documentadas através meio de registros fotográficos.

O promotor esclareceu também, que em decorrência da gravidade dos problemas encontrados, os proprietários da empresa serão intimados a adotar providências imediatas para sanar as irregularidades encontradas e caso as exigências não sejam cumpridas, há risco de interdição do estabelecimento, que se encontra com alvará sanitário vencido.

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A Vigilância Sanitária está dando prosseguimento ao auto de infração e novas visitas surpresa serão realizadas para fiscalizar o cumprimento das determinações.

Através de nota, o MP-GO reforçou seu compromisso com a segurança alimentar e a garantia de condições dignas para os internos das unidades prisionais, adotando todas as medidas necessárias para a resolução das irregularidades identificadas.

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