Ministro Fávaro recebe comitiva de prefeitos de Mato Grosso no Ministério da Agricultura e Pecuária
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Nesta terça-feira, por ocasião do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas (ENPP), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu uma comitiva com mais de 30 prefeitos mato-grossenses para dialogar sobre a realidade dos municípios e detalhar os programas do Mapa.
O ENPP é uma iniciativa da Presidência da República que tem o objetivo de aproximar as prefeituras do trabalho do Governo Federal e fortalecer o pacto federativo.
“A equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária está aqui para atender os municípios e os prefeitos da melhor forma possível. Muitos já estão sendo atendidos e nós já temos um cronograma de entregas bastante positivo. Estamos aqui para ouvir quais são as principais demandas dos municípios”, destacou Fávaro. “Nosso compromisso é atender os municípios porque é lá que, de fato, moram as pessoas”, completou.
Participaram da reunião os prefeitos de Curvelândia, Jadilson de Souza; Nossa Senhora do Livramento, Dr. Thiago; Novo Santo Antônio, Junior Contador; Porto dos Gaúchos, Vanderlei de Abreu; Santo Antônio do Leste, Miguel Brunetta; Tangará da Serra, Vander Masson; Rio Branco, Pabollo; Salto do Céu, Professor Mauto; Rosário Oeste, Mariano Balabam; Reserva do Cabaçal, Jonas Campos; Poxoréu, Luciano Sol; Mirassol D’Oeste, Hector Alvares; Jauru, Passarinho; Araputanga, Enilson Rios; General Carneiro, João Filho; Guarantã do Norte, Subtenente Márcio Gonçalves; Juara, Nei da Farmácia; Alto Taquari, Marilda Sperandio; São José dos Quatro Marcos, Jamis Bolandin; São Pedro da Cipa, Eduardo Abreu; Alto Paraguai, Adair Moreira; Torixoréu, Thiago Oliveira; Araguainha, Francisco Naves; Boa Esperança do Norte. Calebe Francisco; Santa Rita do Trivelato, Volmir Bassani; Nova Nazaré, Narizinho; Nova Brasilândia, Toninho; Novo Mundo, Casciano Reis; Vila Bela da Santíssima Trindade, André Bringsken; Jangada, Rogério Meira; Santa Terezinha, Thiago Castellan; Nova Marilândia, Jefferson Souto; Vera, Yago Giacomelli e Rondolândia, José Guedes.
Após as intensas chuvas do início do ano, a principal demanda dos municípios mato-grossenses é a recuperação de estradas vicinais e a reconstrução de pontes. No estado, o Mapa já executou cerca de 1,5 mil quilômetros de recuperação de estradas vicinais. “São obras em andamento e contratos em diversos locais nesse período de dois anos que estamos aqui”, disse Fávaro.
O ministro também apresentou o catálogo de programas e ações disponíveis para que as prefeituras se cadastrem e destacou a eficiência do Mapa com entregas de máquinas de primeira qualidade, permitindo aos gestores garantir a manutenção dos equipamentos e a agilidade na recuperação de estradas vicinais, com uma equipe de engenharia do Ministério atuando diretamente na vistoria das obras. Já foram investidos aproximadamente R$ 15 milhões em máquinas e equipamentos para os municípios de Mato Grosso.
Ainda, foi destacado por Fávaro o projeto da Unidade Mista de Pesquisa e Inovação (Umipi) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Nossa Senhora do Livramento. A Embrapa da Baixada Cuiabana atuará, em parceria com outras instituições, com foco no desenvolvimento da agricultura familiar e culturas locais, como a fruticultura, olericultura, mandiocultura, piscicultura, entre outras. De acordo com o ministro, a estrutura trará benefícios significativos para o desenvolvimento econômico e social da região.
Na segunda-feira (10), o ministro recebeu 12 prefeitos de municípios mato-grossenses. Com as reuniões, será realizado um diagnóstico da situação geral do estado para melhor atender as demandas de cada região.
Informações à imprensa
Imprensa@agro.gov.br
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Agronegócio
Safra de Café 2025/26: Clima Afeta Produção do Arábica, Enquanto Conilon Apresenta Perspectivas Positivas
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A Hedgepoint revisou suas projeções para a safra de café arábica 2025/26, reduzindo as estimativas de 42,6 milhões para 41,1 milhões de sacas, o que representa uma queda de 4,9% em relação ao ciclo 2024/25. Por outro lado, a produção de conilon apresenta perspectivas positivas, elevando a projeção total da safra brasileira para 64,1 milhões de sacas, um aumento de 1,1% impulsionado exclusivamente pelo conilon.
De acordo com Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint, as condições climáticas tiveram um papel crucial na revisão das projeções. “Após um período de seca e altas temperaturas entre agosto e setembro de 2024, as chuvas retornaram em outubro, beneficiando as lavouras de arábica. No entanto, as precipitações ficaram abaixo da média em janeiro, apesar das chuvas intensas registradas em fevereiro”, explica.
As condições climáticas variaram regionalmente. No Sul de Minas e na Zona da Mata, as chuvas ficaram abaixo da média tanto em 2024 quanto no início de 2025, enquanto no Cerrado Mineiro os volumes permaneceram dentro da normalidade histórica. As temperaturas, por sua vez, superaram a média dos últimos dez anos em todas as regiões, afetando a umidade do solo.
Impactos do Clima na Produção do Arábica
A estimativa de queda na produção do café arábica para 2025/26 decorre, principalmente, das condições adversas no Sul de Minas, na Zona da Mata e no estado de São Paulo. Além dos desafios climáticos, muitos produtores optaram por intensificar as podas para priorizar a safra 2026/27, o que impactou ainda mais a oferta da safra atual.
“Diante desse cenário, nossa estimativa para a produção de arábica caiu para 41,1 milhões de sacas, representando uma retração de 4,9% em relação à safra 2024/25”, destaca Laleska Moda.
A menor oferta pode ter reflexos sobre as exportações, que tendem a diminuir em comparação aos níveis recordes do ciclo anterior. Os estoques também podem iniciar o novo ciclo em patamares reduzidos, limitando novas vendas. No mercado interno, com a alta nos preços do arábica e o conilon mais acessível, a expectativa é de que os torrefadores aumentem a participação do conilon nos blends.
Conilon: Produção Cresce, Mas Estoques Permanecem Baixos
As perspectivas para a safra de conilon são favoráveis, impulsionadas por boas condições climáticas e investimentos dos produtores nos estados do Espírito Santo, Bahia e Rondônia. “Com esse cenário, elevamos nossa estimativa de produção para 23 milhões de sacas, um crescimento de 14,3% em relação à safra anterior”, aponta a analista.
Apesar da expansão da produção, os estoques de passagem podem iniciar a nova safra em níveis historicamente baixos. Além disso, com a menor oferta de conilon em outros países produtores, como o Vietnã, projeta-se um aumento das exportações brasileiras. No entanto, a limitação dos estoques pode restringir os volumes embarcados. No mercado doméstico, a diferença de preços entre arábica e conilon deve estimular uma maior presença do conilon no consumo interno.
A dinâmica entre oferta, demanda e condições climáticas seguirá sendo determinante para o desempenho do setor ao longo do ciclo 2025/26.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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