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Motorista é preso com arma de fogo ilegal na BR-153, em Jaraguá; Assista

Um revólver calibre .38 e mercadorias ilegais seriam levados para São Miguel do Araguaia.

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Motorista é preso com arma de fogo ilegal na BR-153, em Jaraguá. Foto: Captura de Vídeo da PRF

Na noite desta segunda-feira (16), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma arma de fogo, diversos itens eletrônicos e pneus sem nota fiscal na rodovia BR-153, em Jaraguá no Vale do São Patrício.

Durante a fiscalização no interior do veículo, os agentes encontraram um revólver calibre .38 sem numeração.

Também foram encontrados vários celulares, pneus e outros itens eletrônicos. Quando questionado sobre as notas fiscais das mercadorias, o condutor respondeu que não possuía qualquer documento fiscal que comprovasse a origem dos produtos.

Ao ser indagado sobre a origem da carga, o motorista não soube explicar. Ele afirmou que transportava os itens para uma empresa de transportes e que havia saído de Goiânia com destino a Porangatu. Além disso, informou que, em Porangatu, outro motorista pegaria a carga e a levaria até São Miguel do Araguaia.

O homem foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil local para os procedimentos legais foram adotados.

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas

Conforme a polícia, os artistas eram contratados para fazer propaganda dos sorteios nas redes sociais, assim as empresas envolvidas conseguiam passar credibilidade

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. Fotos: PC

Uma operação da Polícia Civil (PC) foi realizada na manhã desta quarta-feira (18) em desfavor de empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. A ação cumpre sequestro de mais de R$ 453 mil em contas bancárias investigadas e dez mandados de busca e apreensão em Anápolis, ⁠Goiânia, ⁠Senador Canedo, ⁠Aparecida de Goiânia e ⁠Pontal do Araguaia, no Mato Grosso.

Conforme as investigações, trata-se de um grupo de sete empresas que contratavam ganhadores de fachada para não pagarem os prêmios de alto valor prometidos nas redes sociais. Segundo o delegado Luiz Carlos Cruz, responsável pelo caso, os investigados ofereciam títulos de capitalização com prêmios que variavam entre R$ 500 mil e R$ 600 mil.

“Essas pessoas contratavam grandes artistas pra vender pela internet títulos de capitalização para que elas concorressem a grandes prêmios, quando na verdade esse grupo criminoso escolhia falsos ganhadores antes dos sorteios e faziam de todo um teatro pra enganar as vítimas e a audiência nas redes sociais”, explicou Cruz.

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Essa é a terceira fase da Operação Las Vegas comandada pelo Grupo Especial de Investigação Criminal de Anápolis (3ª DRP). A PC informou que os investigados são pessoas físicas e jurídicas.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados e por tais razões a nossa reportagem não localizou a defesa dos mesmos.

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